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Despesas extra com combustível e alojamento ditam prejuízos
O espaço aéreo espanhol está a regressar, aos poucos, à normalidade, depois de o Governo ter decretado o estado de emergência a propósito da greve dos controladores aéreos que foram assim incitados a voltar ao trabalho. Por cá, a transportadora aérea TAP sofreu bastante com a paralisação: pelo 78 voos cancelados desde sexta-feira, milhares de passageiros sem voo e entre as quatro paredes dos aeroportos de Lisboa, Porto e Faro. E um milhão de euros de prejuízos.
A estimativa foi dada ao «Diário de Notícias» pelo porta-voz da TAP. As perdas dizem respeito essencialmente às despesas extra com combustíveis para os aviões, já que as rotas foram alteradas e tiveram de ser mais longas para chegar aos destinos sem passar pelo espaço aéreo do país vizinho.
«Calculamos um aumento de 50% no consumo de combustível num só dia». Ainda assim, o balanço dos prejuízos tem ainda em conta o que a empresa deverá gastar com hotéis para alojar passageiros e até mesmo perda de tráfego, segundo adiantou António Monteiro.
Aeroportos espanhóis já estão a recuperar a normalidade
O ministro do Fomento espanhol, José Blanco, veio entretanto confirmar que os aeroportos do país estão a recuperar a normalidade.
«No turno da noite passada foram trabalhar 96% dos controladores. E esta manhã apresentaram-se 97%. Todos os que não estiveram no seu posto de trabalho tinham uma causa justificada», explicou o ministro, numa conferência de imprensa, citado pela Lusa.
«Pouco a pouco está a recuperar-se a regularidade das operações, embora muitas companhias aéreas estejam a atualizar os seus planos de voo».
A situação dos voos da TAP de Portugal para Espanha ficou normalizada esta tarde, embora se verifiquem ligeiros atrasos devido à reprogramação de voos e «há também atrasos decorrentes de problemas do Funchal devido ao mau tempo», segundo fonte da empresa.
Agência Financeira
O espaço aéreo espanhol está a regressar, aos poucos, à normalidade, depois de o Governo ter decretado o estado de emergência a propósito da greve dos controladores aéreos que foram assim incitados a voltar ao trabalho. Por cá, a transportadora aérea TAP sofreu bastante com a paralisação: pelo 78 voos cancelados desde sexta-feira, milhares de passageiros sem voo e entre as quatro paredes dos aeroportos de Lisboa, Porto e Faro. E um milhão de euros de prejuízos.
A estimativa foi dada ao «Diário de Notícias» pelo porta-voz da TAP. As perdas dizem respeito essencialmente às despesas extra com combustíveis para os aviões, já que as rotas foram alteradas e tiveram de ser mais longas para chegar aos destinos sem passar pelo espaço aéreo do país vizinho.
«Calculamos um aumento de 50% no consumo de combustível num só dia». Ainda assim, o balanço dos prejuízos tem ainda em conta o que a empresa deverá gastar com hotéis para alojar passageiros e até mesmo perda de tráfego, segundo adiantou António Monteiro.
Aeroportos espanhóis já estão a recuperar a normalidade
O ministro do Fomento espanhol, José Blanco, veio entretanto confirmar que os aeroportos do país estão a recuperar a normalidade.
«No turno da noite passada foram trabalhar 96% dos controladores. E esta manhã apresentaram-se 97%. Todos os que não estiveram no seu posto de trabalho tinham uma causa justificada», explicou o ministro, numa conferência de imprensa, citado pela Lusa.
«Pouco a pouco está a recuperar-se a regularidade das operações, embora muitas companhias aéreas estejam a atualizar os seus planos de voo».
A situação dos voos da TAP de Portugal para Espanha ficou normalizada esta tarde, embora se verifiquem ligeiros atrasos devido à reprogramação de voos e «há também atrasos decorrentes de problemas do Funchal devido ao mau tempo», segundo fonte da empresa.
Agência Financeira