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Chuvas fortes causam inundações em Lisboa

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Todas as viaturas do Regimentos dos Sapadores Bombeiros de Lisboa estão nas ruas da capital devido às inundações provocadas pela forte chuva que caiu hoje, domingo, ao princípio da noite.

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Uma fonte do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa disse ao JN que até às 21 horas registaram 114 pedidos de ajuda, sendo a maior parte relacionado com inundações.

A altura mais complicada foi a partir das 19.30 horas, quando todas as viaturas do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa saíram às ruas da capital devido às inundações provocadas pela forte chuva que caiu ao princípio da noite.

O mau tempo, com chuva por vezes intensa e muito vento, fez-se sentir ao longo de todo o dia um pouco por toda a Área Metropolitana de Lisboa, chegando mesmo a obrigar a PSP a encerrar ao trânsito a Estrada Marginal entre Paço de Arcos e o Alto da Boa Viagem, nos dois sentidos, devido à forte agitação marítima.

Segundo a PSP, a marginal foi encerrada ao trânsito às 15 horas porque a forte ondulação estava a arrastar pedras para a estrada.

O mau tempo deixou ainda sem luz cerca de 10 mil pessoas nas zonas de Leiria, Caldas da Rainha e Torres Novas.

Cerca de 10 000 pessoas estão sem eletricidade nas zonas de Leiria, Caldas da Rainha e Torres Novas, na sequência do mau tempo que está a assolar o país.

"Tivemos um pico de 40 000 clientes sem eletricidade à hora do almoço e, neste momento, temos 75 por cento dos clientes já ligados", afirmou Maria Antónia Fonseca, do gabinete de comunicação da EDP Distribuição.

A EDP Distribuição tem "geradores em locais estratégicos em caso de não conseguir fazer a reposição do abastecimento de energia nas próximas horas", acrescentou.

Segundo a responsável, houve "uma situação de mau tempo, não só nesta região, mas noutras do país, como a norte, que foi sobretudo grave ao início da manhã e por volta da hora do almoço".

"Houve muito vento e trovoada, a que sucederam períodos de acalmia", explicou Maria Antónia Fonseca, adiantando que a EDP Distribuição tem "no terreno duas centenas de operacionais" para resolver os problemas decorrentes do mau tempo.

A responsável frisou que "algumas avarias que tinham sido reparadas tiveram de ser novamente alvo de intervenção durante a tarde", o que levou também ao reforço das equipas de intervenção por outras de fora da região.

Maria Antónia Fonseca acrescentou que a situação obrigou a empresa a ativar "o plano de actuação em regime perturbado".

JN
 
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