- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,987
- Gostos Recebidos
- 347
O inquérito judicial na Suécia contra o fundador da Wikileaks, Julian Assange, é «completamente independente», garantiu hoje à agência noticiosa AFP a procuradora responsável pelo caso de alegados crimes sexuais
«A investigação decorreu normalmente, sem qualquer pressão política qualquer. Foi completamente independente», afirmou Marianne Ny, que emitiu o mandado de detenção internacional contra o australiano, que tem sido o rosto da divulgação pública de documentos classificados dos Estados Unidos na Internet.
Um dos advogados de Assange, Mark Stephens, tinha manifestado preocupação com as «motivações políticas que parecem estar por trás» do caso de alegada violação registado na Suécia.
Stephens manifestou ainda preocupação devido à possível extradição do seu cliente para os Estados Unidos, onde têm sido feitas «declarações belicistas» contra Assange.
Porém, a procuradora sueca excluiu essa hipótese, em declarações ao canal sueco TV4, referindo que uma eventual extradição só é possível após o final do processo judicial na Suécia.
Julian Assange, 39 anos, enfrenta um mandado de captura internacional emitido pela Suécia para os alegados crimes de «violação, agressão sexual e coação» cometidos contra duas mulheres.
Lusa / SOL
«A investigação decorreu normalmente, sem qualquer pressão política qualquer. Foi completamente independente», afirmou Marianne Ny, que emitiu o mandado de detenção internacional contra o australiano, que tem sido o rosto da divulgação pública de documentos classificados dos Estados Unidos na Internet.
Um dos advogados de Assange, Mark Stephens, tinha manifestado preocupação com as «motivações políticas que parecem estar por trás» do caso de alegada violação registado na Suécia.
Stephens manifestou ainda preocupação devido à possível extradição do seu cliente para os Estados Unidos, onde têm sido feitas «declarações belicistas» contra Assange.
Porém, a procuradora sueca excluiu essa hipótese, em declarações ao canal sueco TV4, referindo que uma eventual extradição só é possível após o final do processo judicial na Suécia.
Julian Assange, 39 anos, enfrenta um mandado de captura internacional emitido pela Suécia para os alegados crimes de «violação, agressão sexual e coação» cometidos contra duas mulheres.
Lusa / SOL