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O secretário de Estado do Tesouro e Finanças defendeu hoje, terça-feira, a emissão de dívida conjunta nos países da zona euro como mecanismo de solidariedade para reforçar a coesão da zona euro.
"Parece absolutamente óbvio que esse é um dos caminhos que tem de ser aprofundado", disse Carlos Costa Pina aos jornalistas a propósito da emissão de 'eurobonds' que, na segunda-feira, foi discutida na reunião dos ministros das Finanças em Bruxelas.
A ideia foi defendida pelo presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, apesar de a Alemanha e a França já a terem anteriormente rejeitado.
Para o governante, "há um movimento de ataque à coesão do euro" e, neste contexto, a União Europeia tem de saber dar uma resposta positiva.
"Há dois pilares de defesa da união monetária que têm de ser aprofundados. Um é o orçamento comunitário e outro é a criação de um tesouro europeu. A proposta concreta de emissão de 'eurobonds' é um exemplo de iniciativas que têm de ser ponderadas e levadas a cabo a curto prazo", acrescentou o secretário de Estado, após a sessão de abertura de uma conferência sobre investimento e poupança promovida pelo "Diário Económico", em Lisboa.
JN
"Parece absolutamente óbvio que esse é um dos caminhos que tem de ser aprofundado", disse Carlos Costa Pina aos jornalistas a propósito da emissão de 'eurobonds' que, na segunda-feira, foi discutida na reunião dos ministros das Finanças em Bruxelas.
A ideia foi defendida pelo presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, apesar de a Alemanha e a França já a terem anteriormente rejeitado.
Para o governante, "há um movimento de ataque à coesão do euro" e, neste contexto, a União Europeia tem de saber dar uma resposta positiva.
"Há dois pilares de defesa da união monetária que têm de ser aprofundados. Um é o orçamento comunitário e outro é a criação de um tesouro europeu. A proposta concreta de emissão de 'eurobonds' é um exemplo de iniciativas que têm de ser ponderadas e levadas a cabo a curto prazo", acrescentou o secretário de Estado, após a sessão de abertura de uma conferência sobre investimento e poupança promovida pelo "Diário Económico", em Lisboa.
JN