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Encontrado morto a boiar na antiga doca

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A Polícia Marítima de Viana do Castelo retirou, ontem, terça-feira, das águas da antiga doca comercial da cidade, o corpo de um homem de 37 anos, que estava desaparecido desde o passado dia 27. Por apurar permanecem as causas da morte. O corpo estaria há vários dias na água.

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"Carlitos", como muitos o conheciam em Monserrate, Viana do Castelo, onde residia, padecia de um problema psíquico.

Estava desaparecido desde o passado dia 27, altura em que se terá deslocado ao posto da PSP pedindo para ser internado, uma vez que "não estava bem".

Daí, foi conduzido às Urgências do Hospital de Santa Luzia. Todavia, viria, pouco depois, a ter alta, como adiantou ao JN fonte familiar, segundo a qual "Carlitos" não fora ali atendido "uma vez que não se encontrava nenhum especialista de Psiquiatria".

Desde então que "Carlitos" deixou de ser visto, o que levou a família a participar, no passado dia 1, o seu desaparecimento à PSP.

Familiares e amigos montaram, então, uma campanha, com cartazes exibindo a sua imagem, na esperança de que alguém pudesse dar conta do seu paradeiro, tendo pessoas afirmado tê-lo visto, na passada semana, na zona do Bairro Jardim (nos limites da cidade). Contudo, o pior dos receios viria, ontem de manhã, a confirmar-se, com a descoberta do cadáver na antiga doca comercial.

Funcionário do navio-museu "Gil Eannes" e uma das primeiras pessoas a avistar o corpo, José Brota disse que o cadáver se encontrava de bruços, a boiar junto ao paredão, entre as embarcações.

Cumpridas as formalidades legais, o corpo foi conduzido ao gabinete de Medicina Legal, para autópsia. Segundo a Capitania vianense, o cadáver estaria "há já alguns dias" na água, não apresentando, porém, sinais de violência, equacionando as autoridades a hipótese de eventual acidente.

JN
 
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