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A Câmara dos representantes dos Estados Unidos rejeitou quarta-feira o encerramento de Guantánamo em 2011 e a possibilidade do cérebro dos atentados de 11 Setembro ser julgado em solo norte-americano.
Por 212 votos contra 206, a Câmara adoptou quarta-feira à noite o vasto projeto de lei de finanças para 2011 destinado a permitir que o financiamento do governo norte-americano prossiga até Setembro de 2011.
Um parágrafo deste texto "proíbe a utilização de fundos para transferir ou libertar em solo norte-americano Khaled Skeik Mohammed ou qualquer prisioneiro de Guantánamo".
A prisão de Guantánamo acolhe actualmente 174 prisioneiros, sendo que apenas três foram formalmente condenados por um tribunal militar de excepção.
O presidente norte-americano Barack Obama assinou, um dia depois de ter entrado em funções, um decreto que ordenava o encerramento de Guantánamo antes de 22 de Janeiro de 2010.
Mas perante a oposição firme do Congresso, Obama teve de recuar nessa promessa.
Quase 70 prisioneiros da prisão foram libertados ou transferidos desde a sua chegada à Casa Branca, muitos para países terceiros.
JN
Por 212 votos contra 206, a Câmara adoptou quarta-feira à noite o vasto projeto de lei de finanças para 2011 destinado a permitir que o financiamento do governo norte-americano prossiga até Setembro de 2011.
Um parágrafo deste texto "proíbe a utilização de fundos para transferir ou libertar em solo norte-americano Khaled Skeik Mohammed ou qualquer prisioneiro de Guantánamo".
A prisão de Guantánamo acolhe actualmente 174 prisioneiros, sendo que apenas três foram formalmente condenados por um tribunal militar de excepção.
O presidente norte-americano Barack Obama assinou, um dia depois de ter entrado em funções, um decreto que ordenava o encerramento de Guantánamo antes de 22 de Janeiro de 2010.
Mas perante a oposição firme do Congresso, Obama teve de recuar nessa promessa.
Quase 70 prisioneiros da prisão foram libertados ou transferidos desde a sua chegada à Casa Branca, muitos para países terceiros.
JN