- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,984
- Gostos Recebidos
- 345
Está já em prisão preventiva o homem detido anteontem pela Polícia Judiciária (PJ) do Porto por supostamente ter abusado de uma menina de oito anos, filha da mulher com quem vivia, em Oliveira de Azeméis. O caso foi detectado na escola.
Os abusos aconteciam desde há pelo menos dois meses, mas só esta semana, na escola, a menina revelou sinais de que algo de grave lhe estaria a acontecer e apontou o padrasto como responsável. Acabou por contar os abusos de que era vítima e, de imediato, foi comunicada a situação à Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) da zona que, por sua vez accionou as autoridades, primeiro a GNR e depois a Polícia Judiciária que viria a efectuar a detenção.
O suspeito, de 35 anos, operador de máquina, "sem quaisquer antecedentes policiais e/ou criminais conhecidos", segundo a Judiciária, vivia com a mãe da criança há seis anos e foi indiciado pelo crime de "abuso sexual de criança praticado de forma continuada". Tudo aponta para que não tenha acontecido violação. A menor já foi sujeita a exames médicos para fins processuais e está actualmente a ser acompanhada por psicólogo.
Ao que o JN apurou, o suspeito terá admitido os abusos, que aconteciam na ausência da progenitora, mas ainda não está totalmente apurada a extensão dos mesmos e há quanto tempo aconteciam.
Ontem o suspeito foi levado a tribunal para primeiro interrogatório judicial, tendo sido determinada a sua prisão preventiva.
JN
Os abusos aconteciam desde há pelo menos dois meses, mas só esta semana, na escola, a menina revelou sinais de que algo de grave lhe estaria a acontecer e apontou o padrasto como responsável. Acabou por contar os abusos de que era vítima e, de imediato, foi comunicada a situação à Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) da zona que, por sua vez accionou as autoridades, primeiro a GNR e depois a Polícia Judiciária que viria a efectuar a detenção.
O suspeito, de 35 anos, operador de máquina, "sem quaisquer antecedentes policiais e/ou criminais conhecidos", segundo a Judiciária, vivia com a mãe da criança há seis anos e foi indiciado pelo crime de "abuso sexual de criança praticado de forma continuada". Tudo aponta para que não tenha acontecido violação. A menor já foi sujeita a exames médicos para fins processuais e está actualmente a ser acompanhada por psicólogo.
Ao que o JN apurou, o suspeito terá admitido os abusos, que aconteciam na ausência da progenitora, mas ainda não está totalmente apurada a extensão dos mesmos e há quanto tempo aconteciam.
Ontem o suspeito foi levado a tribunal para primeiro interrogatório judicial, tendo sido determinada a sua prisão preventiva.
JN