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Igreja Católica pressionou Irlanda

Rotertinho

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WikiLeaks: Segredos diplomáticos do Vaticano
Igreja Católica pressionou Irlanda

O governo da Irlanda cedeu às pressões do Vaticano para conceder imunidade aos responsáveis da Igreja local que testemunharam perante a comissão que investigou o escândalo de abusos sexuais cometidos por padres da diocese de Dublin, revela uma nova remessa de documentos diplomáticos publicada pelo site WikiLeaks.

De acordo com um telegrama do embaixador dos EUA na Santa Sé, datado de 26 de Fevereiro deste ano, o Vaticano ficou "ofendido e irritado" com os insistentes pedidos dos investigadores irlandeses para ouvir os responsáveis da diocese de Dublin, chegando mesmo a considerar que as autoridades irlandesas "não respeitaram nem protegeram a soberania do Vaticano".

O documento indica ainda que o governo irlandês "cedeu à pressão" e concedeu imunidade aos responsáveis ouvidos pela Comissão Murphy, que investigou os abusos.

Noutro documento revelado pelo WikiLeaks, a embaixada dos EUA no Vaticano descreve os colaboradores mais próximos do Papa como "tecnófobos", que não sabem lidar com a Imprensa e que procuram, a todo o custo, proteger Bento XVI das más notícias.

APOIANTES DE ASSANGE MUDAM TÁCTICA

O grupo de ciberactivistas Anonymous, que nos últimos dias lançou ataques informáticos contra vários sites acusados de censurar o WikiLeaks e o seu fundador, Julian Assange, anunciou uma mudança de estratégia. A partir de agora, os activistas vão apoiar a disseminação em massa de ‘mirrors’ do WikiLeaks, para impedir o seu desaparecimento da internet, e apelar aos seus apoiantes para analisarem os documentos menos conhecidos em busca de novos escândalos. Entretanto, centenas de pessoas exigiram ontem, em várias cidades europeias, a libertação de Assange.


Correio da Manhã
 
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