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O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, afirmou esta segunda-feira que a sua saída do governo seria um «desatino político», e propôs um acordo com a oposição na véspera de uma crucial votação no Parlamento.
«Eu peço-vos (...) que reflictam sobre o desatino político que seria hoje abrir uma crise sem soluções visíveis e críveis», declarou Berlusconi, discursando para o Senado.
«O nosso país está a ser abalado por sérias tensões que afectam o coração do sistema económico e a credibilidade financeira do Estado», destacou.
A estabilidade financeira de Itália «depende do voto de confiança», afirmou.
Berlusconi também ofereceu um alargamento da sua coligação para incluir a opositora União Democrata Cristã (UDC) e membros do movimento político Futuro e Liberdade para a Itália (FLI), do seu rival Gianfranco Fini.
«Quero reconstruir a aliança de todas as forças moderadas que eram a origem do nosso compromisso político», indicou Berlusconi.
«O povo dos moderados pede que nos unamos pelo bem de Itália», insistiu Berlusconi, indicando que o governo é «um património inestimável» que ninguém «pode assumir a responsabilidade de destruir».
Precisamos de continuidade, uma perfeita eficácia, capacidade de decisão, tudo menos uma crise com um salto no vazio», afirmou, destacando a necessidade de uma «estabilidade» financeira para enfrentar a crise económica e as turbulências dos mercados europeus.
dd.
«Eu peço-vos (...) que reflictam sobre o desatino político que seria hoje abrir uma crise sem soluções visíveis e críveis», declarou Berlusconi, discursando para o Senado.
«O nosso país está a ser abalado por sérias tensões que afectam o coração do sistema económico e a credibilidade financeira do Estado», destacou.
A estabilidade financeira de Itália «depende do voto de confiança», afirmou.
Berlusconi também ofereceu um alargamento da sua coligação para incluir a opositora União Democrata Cristã (UDC) e membros do movimento político Futuro e Liberdade para a Itália (FLI), do seu rival Gianfranco Fini.
«Quero reconstruir a aliança de todas as forças moderadas que eram a origem do nosso compromisso político», indicou Berlusconi.
«O povo dos moderados pede que nos unamos pelo bem de Itália», insistiu Berlusconi, indicando que o governo é «um património inestimável» que ninguém «pode assumir a responsabilidade de destruir».
Precisamos de continuidade, uma perfeita eficácia, capacidade de decisão, tudo menos uma crise com um salto no vazio», afirmou, destacando a necessidade de uma «estabilidade» financeira para enfrentar a crise económica e as turbulências dos mercados europeus.
dd.