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Os juros da dívida portuguesa a dez anos seguiam hoje, terça-feira, a negociar ligeiramente acima do valor de segunda feira e ainda acima da barreira dos 6%, de acordo com a agência de informação financeira Bloomberg.
Pelas 09:10, os juros estavam a negociar, em média, nos 6,324%, ligeiramente acima dos 6,303% de segunda feira e face ao máximo histórico de 7,036% que registaram a 10 de Novembro de 2010.
O "spread" da dívida portuguesa face à alemã nos títulos a dez anos, ou seja, o prémio pedido pelos investidores para comprarem obrigações portuguesas em vez de alemãs, situa-se nos 354,3 pontos base.
Os juros a cinco anos, por sua vez, negociavam nos 5,292%, abaixo dos 5,331% registados na segunda feira.
As taxas da dívida continuam mais baixas depois de o presidente do Banco Central Europeu (BCE) ter anunciado na semana passada que fez uma operação de cedência de liquidez aos bancos da Zona Euro no valo de 865 milhões de euros.
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, anunciou hoje que a China vai "reforçar" o apoio financeiro a Portugal, salientando que Pequim "acredita no esforço português para consolidar as contas públicas e recuperar o crescimento económico".
"Demos um grande salto em frente no reforço das nossas relações a todos os níveis, comerciais e de investimento, e também no domínio do financiamento", disse Teixeira dos Santos ao ser questionado pela agência Lusa em Pequim sobre a disposição da China para adquirir parte da dívida portuguesa, sem pormenorizar o montante dos títulos do tesouro português já comprados e a comprar por instituições chinesas.
JN
Pelas 09:10, os juros estavam a negociar, em média, nos 6,324%, ligeiramente acima dos 6,303% de segunda feira e face ao máximo histórico de 7,036% que registaram a 10 de Novembro de 2010.
O "spread" da dívida portuguesa face à alemã nos títulos a dez anos, ou seja, o prémio pedido pelos investidores para comprarem obrigações portuguesas em vez de alemãs, situa-se nos 354,3 pontos base.
Os juros a cinco anos, por sua vez, negociavam nos 5,292%, abaixo dos 5,331% registados na segunda feira.
As taxas da dívida continuam mais baixas depois de o presidente do Banco Central Europeu (BCE) ter anunciado na semana passada que fez uma operação de cedência de liquidez aos bancos da Zona Euro no valo de 865 milhões de euros.
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, anunciou hoje que a China vai "reforçar" o apoio financeiro a Portugal, salientando que Pequim "acredita no esforço português para consolidar as contas públicas e recuperar o crescimento económico".
"Demos um grande salto em frente no reforço das nossas relações a todos os níveis, comerciais e de investimento, e também no domínio do financiamento", disse Teixeira dos Santos ao ser questionado pela agência Lusa em Pequim sobre a disposição da China para adquirir parte da dívida portuguesa, sem pormenorizar o montante dos títulos do tesouro português já comprados e a comprar por instituições chinesas.
JN