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"Pelo menos pouparam o meu pai, que tem 91 anos e sofre de Alzheimer". O desabafo é de Sérgio Gonçalves, de braço ao peito, partido por um grupo de assaltantes, e com marcas de agressões na cara.
Pai e filho foram surpreendidos anteontem, perto da hora do jantar, por três homens encapuzados e armados que entraram na casa que ambos partilham, no sítio do Toril, em Paderne, Albufeira.
De arma apontada à cabeça, Sérgio Gonçalves, de 67 anos, foi obrigado a revelar os códigos secretos dos cartões multibanco, roubados pelo trio.
Mal entraram na moradia, situada numa zona isolada, os assaltantes agrediram de imediato o homem mais novo, na cara e no braço, com tal violência lhe partiram um braço.
"Depois, amarraram-me as mãos e os pés e trancaram-me dentro de um quarto", contou a vítima.
Antes destas agressões e sempre de arma apontada à cabeça, Sérgio Gonçalves revelou os códigos dos cartões e, já ontem de manhã, ficou a saber que lhe levantaram 800 euros.
Enquanto estava impossibilitado de se mexer, os três homens vasculhavam a casa e roubavam o que podiam, desde televisores a peças em ouro avaliadas em 5 mil euros. "Só pensava no meu pai e pedia para que não lhe fizessem mal", desabafou.
Devido às agressões de que foi vítima, Sérgio Gonçalves teve de ser assistido no Hospital de Faro, de onde teve alta poucas horas depois.
Consumado o roubo, os indíviduos fugiram numa viatura estacionada junto à moradia. A GNR foi chamada, mas por se tratar de um crime com utilização de armas de fogo, a investigação está nas mãos da Directoria do Sul da Polícia Judiciária.
Ao que o JN apurou, dois dos suspeitos tinham sotaque brasileiro e o outro seria português.
Jornal de Notícias
Pai e filho foram surpreendidos anteontem, perto da hora do jantar, por três homens encapuzados e armados que entraram na casa que ambos partilham, no sítio do Toril, em Paderne, Albufeira.
De arma apontada à cabeça, Sérgio Gonçalves, de 67 anos, foi obrigado a revelar os códigos secretos dos cartões multibanco, roubados pelo trio.
Mal entraram na moradia, situada numa zona isolada, os assaltantes agrediram de imediato o homem mais novo, na cara e no braço, com tal violência lhe partiram um braço.
"Depois, amarraram-me as mãos e os pés e trancaram-me dentro de um quarto", contou a vítima.
Antes destas agressões e sempre de arma apontada à cabeça, Sérgio Gonçalves revelou os códigos dos cartões e, já ontem de manhã, ficou a saber que lhe levantaram 800 euros.
Enquanto estava impossibilitado de se mexer, os três homens vasculhavam a casa e roubavam o que podiam, desde televisores a peças em ouro avaliadas em 5 mil euros. "Só pensava no meu pai e pedia para que não lhe fizessem mal", desabafou.
Devido às agressões de que foi vítima, Sérgio Gonçalves teve de ser assistido no Hospital de Faro, de onde teve alta poucas horas depois.
Consumado o roubo, os indíviduos fugiram numa viatura estacionada junto à moradia. A GNR foi chamada, mas por se tratar de um crime com utilização de armas de fogo, a investigação está nas mãos da Directoria do Sul da Polícia Judiciária.
Ao que o JN apurou, dois dos suspeitos tinham sotaque brasileiro e o outro seria português.
Jornal de Notícias