Matapitosboss
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A união entre máquina e organismos vivos está cada vez mais próxima.
Um grupo de pesquisadores da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, modificaram células geneticamente para que elas passassem a se comunicar da mesma forma que circuitos eletrônicos.
Os cientistas suecos utilizaram células de levedura para construir um tipo de circuito que funciona como a comunicação natural entre células. As células foram modificadas em seus genes para identificarem o ambiente a seu redor de uma forma pré-estabelecida. Assim, as células irão transmitir os sinais de acordo com os estímulos a que forem submetidas, explica o site Eurekalert .
Por enquanto, os pesquisadores conseguiram alterar apenas um atributo e um determinado tipo de célula de levedura, porém, com o avanço das técnicas de genética, células poderão ter diferentes papéis, possibilitando a formação de circuitos cada vez mais complexos, conta o site PopSci .
Inúmeros grupos de cientistas ao redor do mundo também procuram atingir o mesmo objetivo ou seja, fazer com que organismos atuem como componentes eletrônicos como o pesquisador estadunidense Christopher Voigt ( aylons.geek.com.br/posts/14393 ), que modificou geneticamente bactérias E. Coli para que agissem como portas lógicas. A diferença é que a “bio-eletronica” do pessoal de Gotemburgo parece ser equivalente à eletrônica analógica, abrindo novas fronteiras em termos de sensoreamento eletrônico de organismos usando células semelhantes às desse organismo.
Na medicina, as células-eletrônicas poderão ser utilizadas para monitorar as condições do corpo, como níveis de substâncias específicas, por exemplo. Em outras áreas, circuitos podem ser constituídos para a realização de tarefas em escala microscópica.
Fonte: Yahoo!
Um grupo de pesquisadores da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, modificaram células geneticamente para que elas passassem a se comunicar da mesma forma que circuitos eletrônicos.
Os cientistas suecos utilizaram células de levedura para construir um tipo de circuito que funciona como a comunicação natural entre células. As células foram modificadas em seus genes para identificarem o ambiente a seu redor de uma forma pré-estabelecida. Assim, as células irão transmitir os sinais de acordo com os estímulos a que forem submetidas, explica o site Eurekalert .
Por enquanto, os pesquisadores conseguiram alterar apenas um atributo e um determinado tipo de célula de levedura, porém, com o avanço das técnicas de genética, células poderão ter diferentes papéis, possibilitando a formação de circuitos cada vez mais complexos, conta o site PopSci .
Inúmeros grupos de cientistas ao redor do mundo também procuram atingir o mesmo objetivo ou seja, fazer com que organismos atuem como componentes eletrônicos como o pesquisador estadunidense Christopher Voigt ( aylons.geek.com.br/posts/14393 ), que modificou geneticamente bactérias E. Coli para que agissem como portas lógicas. A diferença é que a “bio-eletronica” do pessoal de Gotemburgo parece ser equivalente à eletrônica analógica, abrindo novas fronteiras em termos de sensoreamento eletrônico de organismos usando células semelhantes às desse organismo.
Na medicina, as células-eletrônicas poderão ser utilizadas para monitorar as condições do corpo, como níveis de substâncias específicas, por exemplo. Em outras áreas, circuitos podem ser constituídos para a realização de tarefas em escala microscópica.
Fonte: Yahoo!