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A inflação em Portugal chegou aos 2,2% nos 12 meses terminados em Novembro, enquanto a da zona euro situou-se nos 1,9%, mantendo-se inalterada face a Outubro, de acordo com o Eurostat.
Os valores da inflação na zona euro confirmam a primeira estimativa divulgada a 30 de Novembro, enquanto os de Portugal já tinham sido divulgados ontem, terça-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Segundo o gabinete de estatística europeu, a inflação média nos países que usam a moeda única foi de 1,9%, enquanto na União Europeia se situou nos 2,3%.
Já a inflação mensal foi, em Novembro face a Outubro, de 0,1% na zona euro e de 0,2% na União Europeia, enquanto em Portugal se situou nos 0,1%.
Em Novembro, as taxas de inflação anuais mais elevadas foram registadas na Roménia (7,7%), Estónia (5,0%) e Grécia (4,8%), enquanto as mais baixas foram registadas na Irlanda (-1,8%), Letónia (-1,5%) e Eslováquia (0,6%).
Na zona euro, os componentes que mais contribuíram para a inflação foram os transportes (3,8%), álcool e tabaco (3,4%) e habitação (3,3%) enquanto, em sentido oposto, comunicações (-0,8%), recreio e cultura (0,0%) e equipamento doméstico (0,7%) registaram as menores variações.
Jornal de Notícias
Os valores da inflação na zona euro confirmam a primeira estimativa divulgada a 30 de Novembro, enquanto os de Portugal já tinham sido divulgados ontem, terça-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Segundo o gabinete de estatística europeu, a inflação média nos países que usam a moeda única foi de 1,9%, enquanto na União Europeia se situou nos 2,3%.
Já a inflação mensal foi, em Novembro face a Outubro, de 0,1% na zona euro e de 0,2% na União Europeia, enquanto em Portugal se situou nos 0,1%.
Em Novembro, as taxas de inflação anuais mais elevadas foram registadas na Roménia (7,7%), Estónia (5,0%) e Grécia (4,8%), enquanto as mais baixas foram registadas na Irlanda (-1,8%), Letónia (-1,5%) e Eslováquia (0,6%).
Na zona euro, os componentes que mais contribuíram para a inflação foram os transportes (3,8%), álcool e tabaco (3,4%) e habitação (3,3%) enquanto, em sentido oposto, comunicações (-0,8%), recreio e cultura (0,0%) e equipamento doméstico (0,7%) registaram as menores variações.
Jornal de Notícias