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Oito pessoas foram detidas pela polícia na terceira operação num ano contra uma organização ilegal de jovens que estará ligada à organização independentista ETA, indicaram, hoje, quinta-feira, os meios de comunicação social espanhóis.
Seis membros presumíveis da organização clandestina Segi, utilizada como "um grupo de recrutamento" pela ETA, foram detidos nas cidades de Bilbau, Pamplona e Vitória, no norte do país, afirmou a versão online do diário El Mundo.
Dois advogados, defensores dos membros da ETA, Haritz Escudero e Haizea Ziluaga, figuram entre as pessoas detidas, precisou o El Mundo.
Escudero foi detido num hotel de Lanzarote, uma das ilhas das Canárias, onde se encontrava de férias, enquanto Ziluaga foi detido quando deixava uma prisão em Aranjuez, a sul de Madrid, onde visitou um cliente, afirmou o El Mundo.
A polícia espanhola acusa a Segi e outros grupos de jovens radicais do país basco de estarem na origem de actos de violência contra o Estado e de terem lançado cocktails-molotov contra os símbolos da Espanha, como assembleias de voto, bancos e sedes de partidos políticos.
Segundo as autoridades, estes grupos apoiam a ETA, acusada de ter provocado 829 mortos em 40 anos de luta pela independência.
Em 2007, o Supremo Tribunal espanhol considerou a Segi como uma organização terrorista devido às suas relações com a ETA.
Catorze membros presumíveis da Segi foram detidos pela polícia em Outubro passado e 36 em 2009.
"Não vamos permitir que a ETA reconstrua a sua organização de jovens" indicou em Outubro o ministro do interior, Alfredo Perez Rubalcaba.
Jornal de Notícias
Seis membros presumíveis da organização clandestina Segi, utilizada como "um grupo de recrutamento" pela ETA, foram detidos nas cidades de Bilbau, Pamplona e Vitória, no norte do país, afirmou a versão online do diário El Mundo.
Dois advogados, defensores dos membros da ETA, Haritz Escudero e Haizea Ziluaga, figuram entre as pessoas detidas, precisou o El Mundo.
Escudero foi detido num hotel de Lanzarote, uma das ilhas das Canárias, onde se encontrava de férias, enquanto Ziluaga foi detido quando deixava uma prisão em Aranjuez, a sul de Madrid, onde visitou um cliente, afirmou o El Mundo.
A polícia espanhola acusa a Segi e outros grupos de jovens radicais do país basco de estarem na origem de actos de violência contra o Estado e de terem lançado cocktails-molotov contra os símbolos da Espanha, como assembleias de voto, bancos e sedes de partidos políticos.
Segundo as autoridades, estes grupos apoiam a ETA, acusada de ter provocado 829 mortos em 40 anos de luta pela independência.
Em 2007, o Supremo Tribunal espanhol considerou a Segi como uma organização terrorista devido às suas relações com a ETA.
Catorze membros presumíveis da Segi foram detidos pela polícia em Outubro passado e 36 em 2009.
"Não vamos permitir que a ETA reconstrua a sua organização de jovens" indicou em Outubro o ministro do interior, Alfredo Perez Rubalcaba.
Jornal de Notícias