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Putin desmente que serviços secretos liquidem traidores no estrangeiro

florindo

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Os serviços secretos russos não se dedicam à eliminação física de traidores no estrangeiro, declarou o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, durante uma conversa em directo com o país transmitida pela rádio e televisão.


"Os serviços secretos russos não utilizam semelhantes meios, eles degradam-se sozinhos", disse Putin depois de ter sido questionado sobre se deu alguma ordem de liquidição de traidores.

De acordo com o chefe do Governo russo, ao contrário do que se passa com Israel, esse tipo de destacamentos destinados à liquidação de traidores há muito que foram eliminados.

"Na era soviética, na era estalinista, não era segredo que existiam destacamentos especiais que cumpriam semelhantes tarefas à liquidação de traidores. Esses destacamentos foram há muito eliminados", adiantou.

Durante a emissão televisiva, Putin revelou que a detenção de um grupo de espiões russos nos Estados Unidos, em Junho, se deveu a uma traição.

"Um homem traiu os seus amigos, camaradas de luta, pessoas que sacrificaram toda a sua vida pela Pátria. E um animal trai essas pessoas. Como é que ele pode viver, olhar para os olhos dos seus filhos? É um porco!", justificou o primeiro-ministro russo, adiantando, ainda, que "os traidores não têm futuro".

"Essas pessoas recebem trinta dinheiros que lhes ficam atravessados na garganta", reiterou, concluindo que "arrepender-se-ão mil vezes por isso".

Vladimir Putin falava durante um programa em directo, transmitido por canais públicos de televisão e rádio, que durou mais de quatro horas e durante o qual os russos fizeram, segundo um anúncio oficial, mais de dois milhões de perguntas

Jornal de Notícias
 
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