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O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, defendeu hoje, sexta-feira, que Portugal precisa de "políticas activas de emprego mais profundas" e de "atrair mais investimento" para combater o desemprego, que considerou "uma chaga social muito forte".
Lembrando que, "há menos de 10 anos", a taxa de desemprego nacional rondava "os 5% a 6%", o líder do PSD comparou que, agora, o país está "praticamente a caminhar para o dobro".
"Isso significa, portanto, que precisamos de políticas activas de emprego mais profundas, mais persistentes, e precisamos, sobretudo, de atrair mais investimento", disse.
Pedro Passos Coelho falava aos jornalistas em Barrancos, no distrito de Beja, após visitar a câmara municipal e uma fábrica local de transformação de carne de porco preto.
Questionado sobre a redução de 0,7% do número de desempregados inscritos nos centros de emprego em Novembro, face a Outubro, o presidente social-democrata afirmou que, "sempre que aparecem dados mais positivos", tal deve motivar "satisfação".
"O desemprego é uma chaga social muito forte e, portanto, não ficamos nada contentes quando o desemprego sobe", sublinhou.
Contudo, segundo Passos Coelho, a "tendência de fundo, infelizmente, não é a de ter menos desemprego".
"Infelizmente, temos de olhar para as decisões que temos de tomar para combater esta tendência, que é reconhecida em todo o lado, de aumento do desemprego", afiançou.
Jornal de Notícias
Lembrando que, "há menos de 10 anos", a taxa de desemprego nacional rondava "os 5% a 6%", o líder do PSD comparou que, agora, o país está "praticamente a caminhar para o dobro".
"Isso significa, portanto, que precisamos de políticas activas de emprego mais profundas, mais persistentes, e precisamos, sobretudo, de atrair mais investimento", disse.
Pedro Passos Coelho falava aos jornalistas em Barrancos, no distrito de Beja, após visitar a câmara municipal e uma fábrica local de transformação de carne de porco preto.
Questionado sobre a redução de 0,7% do número de desempregados inscritos nos centros de emprego em Novembro, face a Outubro, o presidente social-democrata afirmou que, "sempre que aparecem dados mais positivos", tal deve motivar "satisfação".
"O desemprego é uma chaga social muito forte e, portanto, não ficamos nada contentes quando o desemprego sobe", sublinhou.
Contudo, segundo Passos Coelho, a "tendência de fundo, infelizmente, não é a de ter menos desemprego".
"Infelizmente, temos de olhar para as decisões que temos de tomar para combater esta tendência, que é reconhecida em todo o lado, de aumento do desemprego", afiançou.
Jornal de Notícias