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Motorista da Carris foi agredido pela população
Uma criança de 11 anos morreu, hoje, sexta-feira, após ser atropelada por um autocarro no Bairro do Armador, em Chelas, Lisboa. O acidente originou uma revolta dos populares que se encontravam no bairro e o motorista da Carris terá sido agredido.
Segundo uma testemunha, que solicitou o anonimato, revelou ao JN, a criança, do sexo masculino, foi apanhada pelo autocarro da Carris pouco depois das 9 horas na principal rua do Bairro do Armador.
O acidente acabou por gerar a revolta dos populares que estavam no bairro, que, quase de imediato, cercaram o autocarro e lançaram uma série de ameaças e insultos ao motorista.
Apesar da polícia ter sido chamada, os ânimos exaltaram-se ainda mais e, segundo o mesmo testemunho, o motorista acabou mesmo por ser agredido pelos populares e alguns vidros do autocarro quebrados.
Os bombeiros e o INEM também compareceram no bairro. Os médicos constataram que a criança se encontrava em paragem cardiorespiratória, pelo que decidiram pelo seu transporte para o Hospital de Santa Maria. O menor acabou por não resistir às lesões e viria a falecer já à chegada aquela unidade.
A polícia ficou no bairro a tentar controlar os ânimos exaltados dos populares. O motorista teve também de receber tratamento hospitalar e apoio de um psicólogo do INEM por ter ficado em choque.
Jornal de Notícias
Uma criança de 11 anos morreu, hoje, sexta-feira, após ser atropelada por um autocarro no Bairro do Armador, em Chelas, Lisboa. O acidente originou uma revolta dos populares que se encontravam no bairro e o motorista da Carris terá sido agredido.
Segundo uma testemunha, que solicitou o anonimato, revelou ao JN, a criança, do sexo masculino, foi apanhada pelo autocarro da Carris pouco depois das 9 horas na principal rua do Bairro do Armador.
O acidente acabou por gerar a revolta dos populares que estavam no bairro, que, quase de imediato, cercaram o autocarro e lançaram uma série de ameaças e insultos ao motorista.
Apesar da polícia ter sido chamada, os ânimos exaltaram-se ainda mais e, segundo o mesmo testemunho, o motorista acabou mesmo por ser agredido pelos populares e alguns vidros do autocarro quebrados.
Os bombeiros e o INEM também compareceram no bairro. Os médicos constataram que a criança se encontrava em paragem cardiorespiratória, pelo que decidiram pelo seu transporte para o Hospital de Santa Maria. O menor acabou por não resistir às lesões e viria a falecer já à chegada aquela unidade.
A polícia ficou no bairro a tentar controlar os ânimos exaltados dos populares. O motorista teve também de receber tratamento hospitalar e apoio de um psicólogo do INEM por ter ficado em choque.
Jornal de Notícias