Rotertinho
GF Ouro
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Debate: Primeiro frente-a-frente com o Presidente da República
Nobre aguerrido enfrenta Cavaco
O candidato à Presidência Fernando Nobre entrou ao ataque no debate com o actual Chefe de Estado, na SIC, sublinhando que a presidência de Cavaco Silva "foram cinco anos perdidos".
"A competência reconhecida de Cavaco Silva não impediu que estivéssemos muito pior do que há cinco anos", destacou Nobre, e deu exemplos: "Há mais desemprego, a paz social está explosiva, o desenvolvimento económico é o que é, e o défice do Estado está como está." Para Nobre, Cavaco Silva devia ter "antecipado a tragédia que se abateu sobre todos nós".
Confrontado com o ataque frontal, Cavaco reagiu: "Não é verdade que não tenha feito nada. Empenhei-me muito para que fosse aprovado o Orçamento do Estado [para 2011], revelando que "foram semanas e semanas de contactos com o Governo e com os partidos". E quando confrontado com o "mau" OE 2011, o Presidente confessou: "Pensa que gosto deste Orçamento? O que eu sei é que a nossa cara estava muito perto da parede e se batesse era o desastre."
Sobre as leis laborais, o Chefe de Estado admitiu que "não é pela via da alteração da legislação laboral que resolvemos os nossos problemas", e lembrou que enviou o actual Código do Trabalho para o Tribunal Constitucional, que lhe deu razão sobre a questão do despedimento por justa causa. n *com J.R.
Correio da Manhã
Nobre aguerrido enfrenta Cavaco
O candidato à Presidência Fernando Nobre entrou ao ataque no debate com o actual Chefe de Estado, na SIC, sublinhando que a presidência de Cavaco Silva "foram cinco anos perdidos".
"A competência reconhecida de Cavaco Silva não impediu que estivéssemos muito pior do que há cinco anos", destacou Nobre, e deu exemplos: "Há mais desemprego, a paz social está explosiva, o desenvolvimento económico é o que é, e o défice do Estado está como está." Para Nobre, Cavaco Silva devia ter "antecipado a tragédia que se abateu sobre todos nós".
Confrontado com o ataque frontal, Cavaco reagiu: "Não é verdade que não tenha feito nada. Empenhei-me muito para que fosse aprovado o Orçamento do Estado [para 2011], revelando que "foram semanas e semanas de contactos com o Governo e com os partidos". E quando confrontado com o "mau" OE 2011, o Presidente confessou: "Pensa que gosto deste Orçamento? O que eu sei é que a nossa cara estava muito perto da parede e se batesse era o desastre."
Sobre as leis laborais, o Chefe de Estado admitiu que "não é pela via da alteração da legislação laboral que resolvemos os nossos problemas", e lembrou que enviou o actual Código do Trabalho para o Tribunal Constitucional, que lhe deu razão sobre a questão do despedimento por justa causa. n *com J.R.
Correio da Manhã