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A associação que representa os ginásios entregou, segunda-feira, uma petição no Parlamento pedindo que a taxa de IVA continue a ser a mais baixa (de 6%), ao invés da subida para 23% prevista para 2011. Ginásios vão assumir políticas de preço diferentes.
A pouco mais de uma semana de 2011, nem todos os ginásios assumiram publicamente se vão aumentar as mensalidades aos clientes ou absorver o impacto da subida do IVA. Aliás, para a associação do sector, não é claro que o imposto aplicável a todas as suas actividades passe a ser de 23%, estando a aguardar uma posição oficial do Fisco sobre a matéria.
Enquanto isso, uma ronda feita pelo JN por algumas das principais cadeias de ginásios permitiu constatar que serão seguidas políticas diferentes. Na Holmes Place, a directora-geral, Sofia Sousa, disse que o valor pago pelos actuais sócios não vai aumentar, apesar de admitir que o tipo de serviços prestados seja alterado.
No caso da Virgin Active, o director-geral, Sérgio Silva, assegurou que o aumento médio das mensalidades seria de 6%, abaixo do acréscimo de 17 pontos percentuais decorrente do imposto.
Na VivaFit, o valor a pagar é fixado na adesão de forma vitalícia, pelo que a mensalidade dos clientes se deverá manter. Como nos restantes ginásios, quem se inscrever a partir de Janeiro já será sujeito a um valor diferente.
Fonte oficial da Solinca dizia ontem ao JN estar ainda "numa fase de reflexão sobre o tema"; aos clientes prometia para hoje informações concretas.
Associação questiona subida
Na petição entregue no Parlamento, a Associação dos Ginásios e Academias pede um recuo na mudança do IVA, para que continue a ser taxado à taxa mínima (de 6%), como ainda é este ano.
Mas, numa missiva enviada ao secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, defende uma interpretação da lei semelhante à que vigorava antes de o Governo ter nivelado toda a actividade dos ginásios à taxa mais baixa. No raciocínio, a actividade dos ginásios terá que ser dividida em duas modalidades, com taxa diferentes, disse o presidente, José Luís Costa: a frequência de aulas orientadas por professor será alvo da taxa máxima, a 23%; mas a simples utilização de instalações desportivas deveria ser taxada a 6%.
Jornal de Notícias
A pouco mais de uma semana de 2011, nem todos os ginásios assumiram publicamente se vão aumentar as mensalidades aos clientes ou absorver o impacto da subida do IVA. Aliás, para a associação do sector, não é claro que o imposto aplicável a todas as suas actividades passe a ser de 23%, estando a aguardar uma posição oficial do Fisco sobre a matéria.
Enquanto isso, uma ronda feita pelo JN por algumas das principais cadeias de ginásios permitiu constatar que serão seguidas políticas diferentes. Na Holmes Place, a directora-geral, Sofia Sousa, disse que o valor pago pelos actuais sócios não vai aumentar, apesar de admitir que o tipo de serviços prestados seja alterado.
No caso da Virgin Active, o director-geral, Sérgio Silva, assegurou que o aumento médio das mensalidades seria de 6%, abaixo do acréscimo de 17 pontos percentuais decorrente do imposto.
Na VivaFit, o valor a pagar é fixado na adesão de forma vitalícia, pelo que a mensalidade dos clientes se deverá manter. Como nos restantes ginásios, quem se inscrever a partir de Janeiro já será sujeito a um valor diferente.
Fonte oficial da Solinca dizia ontem ao JN estar ainda "numa fase de reflexão sobre o tema"; aos clientes prometia para hoje informações concretas.
Associação questiona subida
Na petição entregue no Parlamento, a Associação dos Ginásios e Academias pede um recuo na mudança do IVA, para que continue a ser taxado à taxa mínima (de 6%), como ainda é este ano.
Mas, numa missiva enviada ao secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, defende uma interpretação da lei semelhante à que vigorava antes de o Governo ter nivelado toda a actividade dos ginásios à taxa mais baixa. No raciocínio, a actividade dos ginásios terá que ser dividida em duas modalidades, com taxa diferentes, disse o presidente, José Luís Costa: a frequência de aulas orientadas por professor será alvo da taxa máxima, a 23%; mas a simples utilização de instalações desportivas deveria ser taxada a 6%.
Jornal de Notícias