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Um gigantesco fogo deflagra num monte no Alentejo.
Bombeiros de várias corporações são chamados ao local,
mas o fogo fica cada vez mais forte e os bombeiros não o
conseguem dominar.
A situação já está fora de controlo quando alguém sugere que se
chame também a corporação da aldeia vizinha, apesar de toda a
gente duvidar que eles consigam fazer alguma coisa de jeito.
Por fim, lá se decide que toda a ajuda é pouca e chama-se a tal
corporação.
Quinze minutos depois chega um camião velho e ferrugento a fazer
barulho até mais não.
O camião segue a velocidade constante.
Dentro dele, 10 homens já com uma certa idade e com
equipamento já muito antigo olham para as chamas com os olhos
cerrados e ar confiante.
O camião segue sempre em direcção ao fogo, em linha recta,
e acaba por entrar por ele adentro, parando já no meio das chamas.
Os homens saltam do camião e usam todos os seus recursos para
apagar o fogo, pulverizando água em todos os sentidos.
Com esta preciosa ajuda, o fogo é finalmente controlado e apagado.
Impressionado com o trabalho destes bombeiros,
o dono do monte respira de alívio, puxa do livro de cheques e passa
um cheque de cinco mil euros aos bombeiros.
Dali a nada um repórter do jornal local pergunta ao comandante da
dita corporação:
- Cinco mil euros! Já pensaram no que vão fazer ao dinheiro?
- É óbvio, não?
Vamos ver se arranjamos o raio dos travões do camião!
Bombeiros de várias corporações são chamados ao local,
mas o fogo fica cada vez mais forte e os bombeiros não o
conseguem dominar.
A situação já está fora de controlo quando alguém sugere que se
chame também a corporação da aldeia vizinha, apesar de toda a
gente duvidar que eles consigam fazer alguma coisa de jeito.
Por fim, lá se decide que toda a ajuda é pouca e chama-se a tal
corporação.
Quinze minutos depois chega um camião velho e ferrugento a fazer
barulho até mais não.
O camião segue a velocidade constante.
Dentro dele, 10 homens já com uma certa idade e com
equipamento já muito antigo olham para as chamas com os olhos
cerrados e ar confiante.
O camião segue sempre em direcção ao fogo, em linha recta,
e acaba por entrar por ele adentro, parando já no meio das chamas.
Os homens saltam do camião e usam todos os seus recursos para
apagar o fogo, pulverizando água em todos os sentidos.
Com esta preciosa ajuda, o fogo é finalmente controlado e apagado.
Impressionado com o trabalho destes bombeiros,
o dono do monte respira de alívio, puxa do livro de cheques e passa
um cheque de cinco mil euros aos bombeiros.
Dali a nada um repórter do jornal local pergunta ao comandante da
dita corporação:
- Cinco mil euros! Já pensaram no que vão fazer ao dinheiro?
- É óbvio, não?
Vamos ver se arranjamos o raio dos travões do camião!