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No espaço de algumas horas, um pronto-a-vestir na Rua Formosa, em plena Baixa do Porto, foi assaltado duas vezes. "Quando a Polícia me ligou da segunda vez, até pensei que estivesem a brincar comigo", comentou o proprietário.
A loja Laços Eternos está aberta há cerca de um ano e meio e já foi assaltada três vezes, sempre este mês, e os assaltantes levaram principalmente roupas para bebé.
"A primeira vez foi na madrugada do feriado do dia 8. Partiram um vidro e levaram roupa. Agora, aproveitaram o facto de ser Dia de Natal e de as ruas da Baixa estarem desertas para, cerca das 20.30 horas de ontem [anteontem], partirem novamente um dos vidros da porta e levarem confecção de bebé", contou o proprietário, Manuel Cardoso.
O comerciante esteve, juntamente com a mulher, que gere a loja, a substituir a roupa roubada e saiu da loja cerca da meia noite.
Às 10 horas de ontem, recebeu novo telefonema da PSP, a dar conta de novo assalto. "Pensei mesmo que estivessem a brincar comigo. Dois assaltos em cerca de 12 horas não é normal. Mas tinha acontecido. Entraram novamente pelo vidro, que partiram com um paralelo que traziam numa saca de plástico e, mais uma vez, só quiseram roupa de criança. Nos dois assaltos terei sofrido um prejuízo de três mil euros", referiu o comerciante.
Manuel Cardoso, que elogia a Polícia, culpa a desertificação do centro da cidade pelo clima de insegurança .
"No primeiro assalto uma vizinha ainda viu um deles e gritou-lhe que chamava a Polícia. Mas de madrugada não há vivalma. Nem carros passam aqui. Por isso é que tem havido tantos assaltos nesta rua. E nas lojas que têm alarme, eles entram pelas traseiras", disse.
Jornal de Notícias
A loja Laços Eternos está aberta há cerca de um ano e meio e já foi assaltada três vezes, sempre este mês, e os assaltantes levaram principalmente roupas para bebé.
"A primeira vez foi na madrugada do feriado do dia 8. Partiram um vidro e levaram roupa. Agora, aproveitaram o facto de ser Dia de Natal e de as ruas da Baixa estarem desertas para, cerca das 20.30 horas de ontem [anteontem], partirem novamente um dos vidros da porta e levarem confecção de bebé", contou o proprietário, Manuel Cardoso.
O comerciante esteve, juntamente com a mulher, que gere a loja, a substituir a roupa roubada e saiu da loja cerca da meia noite.
Às 10 horas de ontem, recebeu novo telefonema da PSP, a dar conta de novo assalto. "Pensei mesmo que estivessem a brincar comigo. Dois assaltos em cerca de 12 horas não é normal. Mas tinha acontecido. Entraram novamente pelo vidro, que partiram com um paralelo que traziam numa saca de plástico e, mais uma vez, só quiseram roupa de criança. Nos dois assaltos terei sofrido um prejuízo de três mil euros", referiu o comerciante.
Manuel Cardoso, que elogia a Polícia, culpa a desertificação do centro da cidade pelo clima de insegurança .
"No primeiro assalto uma vizinha ainda viu um deles e gritou-lhe que chamava a Polícia. Mas de madrugada não há vivalma. Nem carros passam aqui. Por isso é que tem havido tantos assaltos nesta rua. E nas lojas que têm alarme, eles entram pelas traseiras", disse.
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