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Comando do metro no antigo Vidal Pinheiro

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A Empresa do Metro quer construir um novo posto de comando de operações em parte do terreno que era ocupado pelo estádio do Salgueiros, no Porto. E implantar um parque de manutenção e oficinas na zona do Monte da Virgem, junto a Vila d'Este, em Gaia.


Os dois empreendimentos fazem parte do dossiê da segunda fase da rede elaborado pela Metro. O processo, que inclui a construção das linhas do Campo Alegre, de S. Mamede de Infesta, de Valbom e a extensão da Linha Amarela até Vila d'Este, será apreciado pelo Governo.

"A estimativa de investimento na segunda fase, em termos de construção, mantém-se nos 1,2 mil milhões de euros", confirmou, ao JN, o presidente do Conselho de Administração da Metro do Porto, Ricardo Fonseca, não revelando, contudo, os valores totais envolvidos no processo. Até porque o futuro concurso da segunda fase prevê que a subconcessão tenha incluída não só a construção de novas linhas como também a manutenção da rede existente, por um período de 35 anos.

O crescimento do sistema - as novas linhas totalizam 30 quilómetros e contemplam 36 novas estações - levará a que a empresa avance, assim, com a construção de novos edifícios de apoio.

Actualmente, tanto o posto de comando central (PCC) como o parque de manutenção e oficinas (PMO) estão integrados no mesmo complexo, em Guifões (Matosinhos). Ambas as estruturas vão manter-se, mesmo quando forem construídos os edifícios em Salgueiros e no Monte da Virgem, nas imediações da Urbanização de Vila d'Este, onde será o futuro terminal da Linha Amarela.

A construção no lote da Metro do Porto em Paranhos possibilitará solucionar, parcialmente, a situação em que se encontram os terrenos onde estava implantado o estádio Vidal Pinheiro. Como noticiou o JN no início deste mês, desde que o equipamento desportivo foi demolido, há cerca de nove anos, o espaço ficou entregue ao abandono.

Restam escombros de uma bancada, onde proliferam o musgo e o lixo, enquanto o antigo terreno de jogo está transformado num charco. Até agora, o espaço só tinha servido como estaleiro de obra para a construção da estação do metro do Porto.

Agora, a empresa quer construir lá um posto de comando central. Mas a empreitada (a realizar-se, uma vez que tudo indica que o Governo vai congelar a segunda fase do metro do Porto) resolverá apenas uma parte do problema. O restante terreno pertence a um promotor imobiliário, mas o empreendimento que chegou a estar previsto para ali nunca avançou, devido a um diferendo quanto ao número de pisos, também como noticiou o JN.

Jornal de Notícias
 
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