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Homem entrou na conta de e-mail da mulher para investigar um alegado caso extra-conjugal
Leon Walker, um americano de 33 anos, arrisca-se a ser condenado a cinco anos de prisão por ter lido e-mails da sua mulher, Clara Walker, para investigar se esta teria um alegado caso extra-conjugal.
De acordo com o jornal «The Guardian», Leon enfrenta agora um julgamento que pode ter repercussões significativas, uma vez que quase metade dos casos de divórcio nos Estados Unidos envolvem algum tipo de espionagem, como ler e-mails, sms ou redes sociais.
Walker foi acusado depois de entrar na conta do Gmail da sua mulher, que já tinha sido casada duas vezes. Ao ler os e-mails de Clara, descobriu que esta estava a ter um affair com o segundo marido, que já tinha sido preso por a ter agredido em frente a um filho menor, fruto do primeiro casamento de Clara.
Leon Walker optou por mostrar os e-mails ao primeiro marido de Clara, pai da criança, que entrou de imediato com uma acção para ficar com a custódia do filho.
«Eu fiz o que tinha de fazer», defende Walker em declamações ao Detroit Free Press. «Estamos a falar em colocar uma criança em perigo».
Quando Clara Walker descobriu que o seu e-mail tinha sido lido e reencaminhado apresentou queixa nas autoridades.
O marido defende que o computador era partilhado. A mulher garante que o computador é só dela.
Os procuradores de Oakland County recorreram a uma lei estadual tipicamente utilizada para processar os crimes de roubo de identidade e de segredos comerciais para acusar Leon. Mas vários especialistas legais dizem que este será um caso difícil de provar.
Pelo menos um dos desfechos do caso já é conhecido. O casal divorciou-se no início do mês.
TVI24
Leon Walker, um americano de 33 anos, arrisca-se a ser condenado a cinco anos de prisão por ter lido e-mails da sua mulher, Clara Walker, para investigar se esta teria um alegado caso extra-conjugal.
De acordo com o jornal «The Guardian», Leon enfrenta agora um julgamento que pode ter repercussões significativas, uma vez que quase metade dos casos de divórcio nos Estados Unidos envolvem algum tipo de espionagem, como ler e-mails, sms ou redes sociais.
Walker foi acusado depois de entrar na conta do Gmail da sua mulher, que já tinha sido casada duas vezes. Ao ler os e-mails de Clara, descobriu que esta estava a ter um affair com o segundo marido, que já tinha sido preso por a ter agredido em frente a um filho menor, fruto do primeiro casamento de Clara.
Leon Walker optou por mostrar os e-mails ao primeiro marido de Clara, pai da criança, que entrou de imediato com uma acção para ficar com a custódia do filho.
«Eu fiz o que tinha de fazer», defende Walker em declamações ao Detroit Free Press. «Estamos a falar em colocar uma criança em perigo».
Quando Clara Walker descobriu que o seu e-mail tinha sido lido e reencaminhado apresentou queixa nas autoridades.
O marido defende que o computador era partilhado. A mulher garante que o computador é só dela.
Os procuradores de Oakland County recorreram a uma lei estadual tipicamente utilizada para processar os crimes de roubo de identidade e de segredos comerciais para acusar Leon. Mas vários especialistas legais dizem que este será um caso difícil de provar.
Pelo menos um dos desfechos do caso já é conhecido. O casal divorciou-se no início do mês.
TVI24