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Táxis com licenças de outros municípios operam na Maia, ao arrepio da lei, sem fiscalização eficaz para pôr cobro ao problema.
A denúncia é feita pela Taximaia, a única central de rádio táxi do concelho. Às autoridades foi dado conhecimento, com matrículas e números de licenças, de vários carros nessa situação, de Santa Maria da Feira, Vila do Conde, Vila Nova de Famalicão, Trofa, Matosinhos e Valongo.
"Seria muito fácil, por parte das entidades fiscalizadoras, se assim houvesse vontade, verificar que estes táxis não cumprem os pressupostos legais e, como tal, estão em permanente transgressão", dizem os responsáveis da central, aludindo ao facto de que, por não operarem nos locais de estacionamento para que estão licenciados, deveriam ter as licenças cassadas.
Denuncia esta central que estabelecimentos hoteleiros e empresas chamam táxis de fora, notando ainda que estão espalhados por todo o concelho, em cabinas telefónicas e zonas comerciais, cartões e autocolantes com números de contacto, indicando como sendo da Maia táxis que não o são.
Fala-se da "conivência de muitas das entidades comerciais e industriais" do concelho. E esclarece-se que têm sido frequentes os apelos a câmaras e outras entidades.
O apelo da Taximaia - feito a todas as autoridades com jurisdição na matéria - é também lançado aos clientes, que, ao que é dito, são penalizados, além da circunstância de este facto prejudicar os operadores devidamente estabelecidos em terras maiatas.
Apela esta entidade a que os clientes tenham atenção ao nome do concelho, que, por lei, tem de estar impresso nos guarda-lamas, instando-os a rejeitar o transporte em táxis que não sejam da Maia.
Jornal de Notícias
A denúncia é feita pela Taximaia, a única central de rádio táxi do concelho. Às autoridades foi dado conhecimento, com matrículas e números de licenças, de vários carros nessa situação, de Santa Maria da Feira, Vila do Conde, Vila Nova de Famalicão, Trofa, Matosinhos e Valongo.
"Seria muito fácil, por parte das entidades fiscalizadoras, se assim houvesse vontade, verificar que estes táxis não cumprem os pressupostos legais e, como tal, estão em permanente transgressão", dizem os responsáveis da central, aludindo ao facto de que, por não operarem nos locais de estacionamento para que estão licenciados, deveriam ter as licenças cassadas.
Denuncia esta central que estabelecimentos hoteleiros e empresas chamam táxis de fora, notando ainda que estão espalhados por todo o concelho, em cabinas telefónicas e zonas comerciais, cartões e autocolantes com números de contacto, indicando como sendo da Maia táxis que não o são.
Fala-se da "conivência de muitas das entidades comerciais e industriais" do concelho. E esclarece-se que têm sido frequentes os apelos a câmaras e outras entidades.
O apelo da Taximaia - feito a todas as autoridades com jurisdição na matéria - é também lançado aos clientes, que, ao que é dito, são penalizados, além da circunstância de este facto prejudicar os operadores devidamente estabelecidos em terras maiatas.
Apela esta entidade a que os clientes tenham atenção ao nome do concelho, que, por lei, tem de estar impresso nos guarda-lamas, instando-os a rejeitar o transporte em táxis que não sejam da Maia.
Jornal de Notícias
