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As autoridades iranianas detiveram sete membros da al-Qaeda na província do Azerbaijão Oeste (Ocidente). A notícia foi avançada hoje, quinta-feira, pela cadeia de televisão Press TV, que cita uma fonte não identificada sem precisar a data das detenções, nem a nacionalidade dos detidos.
"Estas pessoas foram identificadas no mês passado e detidas por ordem da justiça" na cidade de Sardasht, noticiou a Press TV, adiantando que o grupo defende o wahabismo, uma doutrina muito rigorosa do islamismo sunita, aplicada na Arábia Saudita.
"Eles procuravam também dividir os xiitas e os sunitas, referiu Press TV, precisando que foram apreendidos diversos livros e documentos sobre o wahabismo.
É raro o Irão noticiar a detenção de elementos pertencentes à al-Qaeda.
O anúncio surge alguns dias depois do diário britânico "Times" ter noticiado a libertação, pelo Irão, de vários destacados dirigentes da al-Qaeda, para que reconstruam a organização fundamentalista islâmica na fronteira com o Afeganistão e o Paquistão.
Segundo informações da Imprensa, vários chefes da al-Qaeda procuraram refúgio no Irão depois da invasão do Afeganistão por uma coligação encabeçada pelos Estados Unidos, no seguimento dos atentados de 11 de Setembro de 2001.
Jornal de Notícias
"Estas pessoas foram identificadas no mês passado e detidas por ordem da justiça" na cidade de Sardasht, noticiou a Press TV, adiantando que o grupo defende o wahabismo, uma doutrina muito rigorosa do islamismo sunita, aplicada na Arábia Saudita.
"Eles procuravam também dividir os xiitas e os sunitas, referiu Press TV, precisando que foram apreendidos diversos livros e documentos sobre o wahabismo.
É raro o Irão noticiar a detenção de elementos pertencentes à al-Qaeda.
O anúncio surge alguns dias depois do diário britânico "Times" ter noticiado a libertação, pelo Irão, de vários destacados dirigentes da al-Qaeda, para que reconstruam a organização fundamentalista islâmica na fronteira com o Afeganistão e o Paquistão.
Segundo informações da Imprensa, vários chefes da al-Qaeda procuraram refúgio no Irão depois da invasão do Afeganistão por uma coligação encabeçada pelos Estados Unidos, no seguimento dos atentados de 11 de Setembro de 2001.
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