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Um incêndio destruiu na madrugada de hoje, quinta-feira, parte do centro comercial chinês Hibiki Retail Park, inaugurado a 20 de Novembro em S. João da Madeira, e provocou prejuízos estimados em dois milhões de euros.
O alerta à corporação local de bombeiros foi dado por volta da 1.45 horas, levando a que acorressem ao centro comercial um total de 10 viaturas de combate ao fogo e 27 operacionais, a que se juntaram ainda duas ambulâncias.
Normando Oliveira, comandante da corporação, adianta que um elemento da gerência da empresa foi transportado para o hospital, porque, embora sem ferimentos graves, motivava alguma cautela devido ao seu estado de "ansiedade pelos factos".
As causas do incêndio ainda não foram apuradas, mas a mesma fonte adianta que o fogo deflagrou no piso inferior do edifício. "Conseguimos confiná-lo a essa zona", declara o comandante dos Bombeiros Voluntários de S. João da Madeira, "mas os fumos propagaram-se a todo o edifício, o que fez com que os trabalhos só fossem concluídos às 4.20 horas".
Normando Oliveira acrescenta: "Era noite, não havia corrente eléctrica e não temos noção dos prejuízos nem cálculo da situação, mas todo o edifício ficou danificado, se não pelo fogo, pelo menos pelo fumo".
Fonte próxima da gerência do Hibiki Retail Park diz que "ainda não há noção da totalidade dos danos, que se referem ao material à venda e ao próprio edifício", mas admite que "os prejuízos devem andar à volta dos dois milhões de euros".
Com uma área de 4900 metros quadrados distribuídos por dois pisos, o centro comercial "emprega 35 portugueses e sete ou oito chineses", e encontra-se agora encerrado ao público.
As causas do incêndio estão a ser investigadas pela Polícia Judiciária, que, entretanto, apreendeu as gravações do circuito de videovigilância do estabelecimento, para verificar se essas incluem imagens do momento em que o fogo deflagrou.
Segundo a mesma fonte do Hibiki Retail Park, tudo indica, por enquanto, que "o problema possa ter começado com uma falha na parte eléctrica do sistema de ar condicionado da loja".
Jornal de Notícias
O alerta à corporação local de bombeiros foi dado por volta da 1.45 horas, levando a que acorressem ao centro comercial um total de 10 viaturas de combate ao fogo e 27 operacionais, a que se juntaram ainda duas ambulâncias.
Normando Oliveira, comandante da corporação, adianta que um elemento da gerência da empresa foi transportado para o hospital, porque, embora sem ferimentos graves, motivava alguma cautela devido ao seu estado de "ansiedade pelos factos".
As causas do incêndio ainda não foram apuradas, mas a mesma fonte adianta que o fogo deflagrou no piso inferior do edifício. "Conseguimos confiná-lo a essa zona", declara o comandante dos Bombeiros Voluntários de S. João da Madeira, "mas os fumos propagaram-se a todo o edifício, o que fez com que os trabalhos só fossem concluídos às 4.20 horas".
Normando Oliveira acrescenta: "Era noite, não havia corrente eléctrica e não temos noção dos prejuízos nem cálculo da situação, mas todo o edifício ficou danificado, se não pelo fogo, pelo menos pelo fumo".
Fonte próxima da gerência do Hibiki Retail Park diz que "ainda não há noção da totalidade dos danos, que se referem ao material à venda e ao próprio edifício", mas admite que "os prejuízos devem andar à volta dos dois milhões de euros".
Com uma área de 4900 metros quadrados distribuídos por dois pisos, o centro comercial "emprega 35 portugueses e sete ou oito chineses", e encontra-se agora encerrado ao público.
As causas do incêndio estão a ser investigadas pela Polícia Judiciária, que, entretanto, apreendeu as gravações do circuito de videovigilância do estabelecimento, para verificar se essas incluem imagens do momento em que o fogo deflagrou.
Segundo a mesma fonte do Hibiki Retail Park, tudo indica, por enquanto, que "o problema possa ter começado com uma falha na parte eléctrica do sistema de ar condicionado da loja".
Jornal de Notícias