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Mais de uma centena de veículos entraram às 9.20 horas de hoje, sexta-feira, na auto-estrada A1, em Condeixa, em marcha lenta contra a suspensão das obras do Metro Mondego, que estavam em curso desde o início do ano. Há vários quilómetros de fila na auto-estrada.
A marcha lenta realiza-se no sentido Norte-Sul, em direção a Lisboa, e a coluna integra os presidentes das câmaras de Coimbra, João Paulo Barbosa de Melo (PSD), de Miranda do Corvo, Fátima Ramos (PSD) e da Lousã, Fernando Carvalho (PS), e o deputado socialista Horácio Antunes.
A marcha lenta está a ser acompanhada por carros de bombeiros de Miranda do Corvo e da Lousã que, além de participarem no protesto, sinalizam a manifestação para evitar acidentes.
Participam ainda autocarros dos municípios e muitas carrinhas de juntas de freguesia dos três concelhos.
Cerca das 11 horas, a marcha lenta passou na zona da estação de serviço de Leiria, dirigindo-se ao santuário de Fátima. "Resolvemos não ir a Lisboa porque está prevista uma deslocação na próxima semana e vamos sair em Fátima com destino ao santuário", disse à Lusa Jaime Ramos, antigo governador civil de Coimbra.
"Aqueles que são crentes podem rezar e os outros fazem companhia, para ver se o Governo ganha bom senso neste processo", acrescentou Jaime Ramos.
Na A1 regista-se vários quilómetros de fila, a unidade de trânsito da GNR está a acompanhar o protesto e a abrir espaço para a passagem de outros veículos que circulam na A1.
Os carros circulavam às 9.40 horas a 30 km/hora.
O protesto, segundo a organização, tem como principal exigência reivindicar "uma ligação sobre carris entre Serpins (Lousã) e a Estação Velha (Coimbra), exatamente como existia antes do início de todo o processo do Metro Mondego".
Segundo um movimento plural que se uniu para contestar a decisão do Governo de parar com as obras de requalificação da Linha da Lousã, "o objectivo é chamar a atenção das restantes populações do país para a necessidade que os cidadãos têm de ter acesso à mobilidade".
Jornal de Notícias
A marcha lenta realiza-se no sentido Norte-Sul, em direção a Lisboa, e a coluna integra os presidentes das câmaras de Coimbra, João Paulo Barbosa de Melo (PSD), de Miranda do Corvo, Fátima Ramos (PSD) e da Lousã, Fernando Carvalho (PS), e o deputado socialista Horácio Antunes.
A marcha lenta está a ser acompanhada por carros de bombeiros de Miranda do Corvo e da Lousã que, além de participarem no protesto, sinalizam a manifestação para evitar acidentes.
Participam ainda autocarros dos municípios e muitas carrinhas de juntas de freguesia dos três concelhos.
Cerca das 11 horas, a marcha lenta passou na zona da estação de serviço de Leiria, dirigindo-se ao santuário de Fátima. "Resolvemos não ir a Lisboa porque está prevista uma deslocação na próxima semana e vamos sair em Fátima com destino ao santuário", disse à Lusa Jaime Ramos, antigo governador civil de Coimbra.
"Aqueles que são crentes podem rezar e os outros fazem companhia, para ver se o Governo ganha bom senso neste processo", acrescentou Jaime Ramos.
Na A1 regista-se vários quilómetros de fila, a unidade de trânsito da GNR está a acompanhar o protesto e a abrir espaço para a passagem de outros veículos que circulam na A1.
Os carros circulavam às 9.40 horas a 30 km/hora.
O protesto, segundo a organização, tem como principal exigência reivindicar "uma ligação sobre carris entre Serpins (Lousã) e a Estação Velha (Coimbra), exatamente como existia antes do início de todo o processo do Metro Mondego".
Segundo um movimento plural que se uniu para contestar a decisão do Governo de parar com as obras de requalificação da Linha da Lousã, "o objectivo é chamar a atenção das restantes populações do país para a necessidade que os cidadãos têm de ter acesso à mobilidade".
Jornal de Notícias