- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,984
- Gostos Recebidos
- 345
O presidente da Costa do Marfim reconhecido pela comunidade internacional, Alassane Ouattara, exortou o presidente cessante, Laurent Gbagbo, a deixar o poder até à meia-noite de hoje, sexta-feira.
Carro incendiado nos arredores de Abidjan
De acordo com Guillaume Soro, primeiro-ministro nomeado por Alassane Ouattara, foi prometido a Laurent Gbagbo que "não haverá problemas" se o prazo para se retirar for cumprido.
Numa conferência de imprensa, o primeiro-ministro nomeado pelo presidente eleito disse que o país já vive "uma situação de guerra civil".
Mais de 200 pessoas foram mortas e cerca de mil ficaram feridas em actos de violência registados na sequência da disputa do poder que se seguiu à segunda volta das presidenciais, a 28 de Novembro, afirmou.
A missão da Comunidade Económica dos Estados de África Ocidental (CEDEAO) que se deslocou a Abidjan na terça-feira pediu "sem concessões a Gbagbo para deixar o poder pacificamente", declarou Soro, falando no hotel transformado em sede dos apoiantes de Ouattara.
"A missão veio pedir ao presidente Alassane (Ouattara) para dar garantias que se Gbagbo deixasse o poder não haveria problemas", acrescentou.
Se Gbagbo não deixar o poder, o presidente "terá de ponderar outras medidas", advertiu Soro, afirmando-se convicto de que "só pela força" Gbagbo deixará o poder.
A missão da CEDEAO regressa a Abidjan na segunda-feira. A organização regional já ameaçou que pode optar por uma intervenção militar se Gbagbo não se afastar.
Jornal de Notícias
Carro incendiado nos arredores de Abidjan
De acordo com Guillaume Soro, primeiro-ministro nomeado por Alassane Ouattara, foi prometido a Laurent Gbagbo que "não haverá problemas" se o prazo para se retirar for cumprido.
Numa conferência de imprensa, o primeiro-ministro nomeado pelo presidente eleito disse que o país já vive "uma situação de guerra civil".
Mais de 200 pessoas foram mortas e cerca de mil ficaram feridas em actos de violência registados na sequência da disputa do poder que se seguiu à segunda volta das presidenciais, a 28 de Novembro, afirmou.
A missão da Comunidade Económica dos Estados de África Ocidental (CEDEAO) que se deslocou a Abidjan na terça-feira pediu "sem concessões a Gbagbo para deixar o poder pacificamente", declarou Soro, falando no hotel transformado em sede dos apoiantes de Ouattara.
"A missão veio pedir ao presidente Alassane (Ouattara) para dar garantias que se Gbagbo deixasse o poder não haveria problemas", acrescentou.
Se Gbagbo não deixar o poder, o presidente "terá de ponderar outras medidas", advertiu Soro, afirmando-se convicto de que "só pela força" Gbagbo deixará o poder.
A missão da CEDEAO regressa a Abidjan na segunda-feira. A organização regional já ameaçou que pode optar por uma intervenção militar se Gbagbo não se afastar.
Jornal de Notícias