Rotertinho
GF Ouro
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Albufeira: Revendedor de gás vive cinco horas de pesadelo
“Só pensei que me iam matar”
Um empresário foi sequestrado, agredido e roubado por quatro assaltantes, armados com uma pistola e encapuzados, na noite de quarta para quinta-feira, na zona de Ferreiras, concelho de Albufeira. A vítima esteve durante cinco horas nas mãos do gang.
"Foi um pesadelo. Só pensei que me iam matar", desabafa ao CM José Faria, de 52 anos, que é revendedor de gás, adiantando que aquilo que viveu não deseja "ao pior inimigo".
O empresário foi atacado cerca das 20h30 de quarta-feira, quando parou o carro junto ao portão das suas instalações, numa zona isolada. "Fui agredido e taparam-me a boca e os olhos", diz a vítima. Os assaltantes tentaram levar o seu carro, mas não conseguiram pô-lo a andar. Optaram então por colocar José Faria no porta-bagagem de um carro de que já dispunham e arrancaram.
A viagem demorou "cerca de 20 minutos", calcula José Faria. Amarrado e de olhos vendados, o empresário conta ter sido levado para uma casa, onde foi agredido "a pontapé, à chapada e com a coronha e o cano da arma". Só um dos quatro atacantes falou, em português, para exigir o código dos cartões multibanco. José Faria deu-os.
Depois, o grupo meteu novamente o empresário no carro e foi levantar dinheiro com os cartões, usando-os antes e depois da meia--noite. Arrecadaram cerca de 1200 euros. A vítima, que ficou ainda sem três livros de cheques, seria finalmente abandonada, de pés e mãos atados, na via pública, em Ferreiras. José Faria ficou com hematomas no corpo e quase sem ver de um olho, tendo necessitado de assistência médica. A PJ está a investigar o caso.
Correio da Manhã
“Só pensei que me iam matar”
Um empresário foi sequestrado, agredido e roubado por quatro assaltantes, armados com uma pistola e encapuzados, na noite de quarta para quinta-feira, na zona de Ferreiras, concelho de Albufeira. A vítima esteve durante cinco horas nas mãos do gang.
"Foi um pesadelo. Só pensei que me iam matar", desabafa ao CM José Faria, de 52 anos, que é revendedor de gás, adiantando que aquilo que viveu não deseja "ao pior inimigo".
O empresário foi atacado cerca das 20h30 de quarta-feira, quando parou o carro junto ao portão das suas instalações, numa zona isolada. "Fui agredido e taparam-me a boca e os olhos", diz a vítima. Os assaltantes tentaram levar o seu carro, mas não conseguiram pô-lo a andar. Optaram então por colocar José Faria no porta-bagagem de um carro de que já dispunham e arrancaram.
A viagem demorou "cerca de 20 minutos", calcula José Faria. Amarrado e de olhos vendados, o empresário conta ter sido levado para uma casa, onde foi agredido "a pontapé, à chapada e com a coronha e o cano da arma". Só um dos quatro atacantes falou, em português, para exigir o código dos cartões multibanco. José Faria deu-os.
Depois, o grupo meteu novamente o empresário no carro e foi levantar dinheiro com os cartões, usando-os antes e depois da meia--noite. Arrecadaram cerca de 1200 euros. A vítima, que ficou ainda sem três livros de cheques, seria finalmente abandonada, de pés e mãos atados, na via pública, em Ferreiras. José Faria ficou com hematomas no corpo e quase sem ver de um olho, tendo necessitado de assistência médica. A PJ está a investigar o caso.
Correio da Manhã