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Ataques de cães assustam Baguim

florindo

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Um cão de raça pitbull atacou mortalmente um cão de água, em Baguim do Monte, Gondomar. Moradores apontam outros casos. A Junta de Freguesia insiste na necessidade de legalizar os animais e efectuar o seguro de responsabilidade civil.

A sucessão de casos que envolvem ataques de cães de raças perigosas está a preocupar os moradores de Baguim do Monte. Um cão de água foi atacado, anteontem, por um pitbull que escapou da habitação vizinha, na Rua José da Silva Padilha.

O animal aproveitou a chegada do proprietário, por volta das 23.15 horas, para fugir para a rua. Hermínia Gomes preparava-se para passear o cão de água e este foi imediatamente atacado. "Assim que saiu, o pitbull caiu em cima dele. Não vi que o outro portão estava aberto", relata. O animal já tinha sido anteriormente ferido pelo mesmo pitbull.

Abel Teixeira, o proprietário do pitbull garante, no entanto, que este é inofensivo e que está legal, devidamente "registado e vacinado". "Não ataca ninguém, só não gostava daquele cão", defende, explicando que não se apercebeu "que o pitbull estava solto". "Não vi a luta, senão ajudava, tal como das outras vezes", diz, assegurando que lhe coloca o açaime para ir à via pública. "Vamos activar o seguro", conclui.

A Junta de Baguim do Monte está a acompanhar o acontecimento. Segundo o presidente Nuno Coelho, este é o segundo caso em menos de 15 dias e já foi comunicado à Câmara de Gondomar.

Os dois pitbull que há um ano atacaram um casal na Praceta de Paço dos Moinhos "voltaram a sair de onde estavam e mataram um cão". O dono, residente em Gaia, foi notificado. A Junta de Santa Marinha averigua se há registo dos animais.

Os habitantes da Rua José da Silva Padilha alertam ainda para outro pitbull, pertencente a moradores, que "às vezes está preso com um lenço". Nuno Coelho explica que o cão, que não está registado, não foi recolhido na "condição de ser devidamente tratado". O animal desaparece sempre que a autarquia vai buscá-lo. O presidente da Junta insiste nos cuidados. "São imprevisíveis. Foi um cão, mas poderia ter sido uma criança", avisa.

Jornal de Notícias
 
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