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A quase totalidade das 50 mortes causadas pela gripe desde Outubro, no Reino Unido, resultou de infecções com o vírus da gripe A H1N1.
Do total, 45 pessoas morreram com gripe A H1N1, enquanto as restantes vítimas mortais foram afectadas por outro tipo de gripe, informou a Agência para a Protecção da Saúde britânica (HPA).
As últimas estatísticas dão conta de 11 mortes em uma semana, elevando para 50 o total de vítimas mortais desde o início do surto, em Outubro.
As baixas continuam a registar-se com maior incidência entre crianças e adolescentes, tendo cinco dos 50 mortos menos de cinco anos e oito menos de 14 anos.
De acordo com as estatísticas, só quatro das vítimas mortais tinham acima de 65 anos, cuja taxa de imunização com vacinas se eleva aos 70%.
Nos grupos de risco, como mulheres grávidas, pessoas com diabetes ou asma, a taxa de vacinação é de 45%.
Hoje, quinta-feira, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, admitiu a falta de vacinas em algumas regiões e o uso das sobras do ano passado para preencher as lacunas em algumas regiões enquanto é feita uma avaliação dos stocks existentes.
Até agora o governo tinha argumentado que não existia falta de vacinas, mas acabou por reconhecer que há problemas localizados devidoà elevada procura nos últimos dias.
De acordo com o grupo Indústria de Vacinas do Reino Unido, chegaram ao país 14,7 milhões de doses, 4% das quais destinadas ao sector privado.
A HPA afirmou ainda que a maioria dos casos mortais não tinham recebido imunização contra a gripe.
Jornal de Notícias
Do total, 45 pessoas morreram com gripe A H1N1, enquanto as restantes vítimas mortais foram afectadas por outro tipo de gripe, informou a Agência para a Protecção da Saúde britânica (HPA).
As últimas estatísticas dão conta de 11 mortes em uma semana, elevando para 50 o total de vítimas mortais desde o início do surto, em Outubro.
As baixas continuam a registar-se com maior incidência entre crianças e adolescentes, tendo cinco dos 50 mortos menos de cinco anos e oito menos de 14 anos.
De acordo com as estatísticas, só quatro das vítimas mortais tinham acima de 65 anos, cuja taxa de imunização com vacinas se eleva aos 70%.
Nos grupos de risco, como mulheres grávidas, pessoas com diabetes ou asma, a taxa de vacinação é de 45%.
Hoje, quinta-feira, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, admitiu a falta de vacinas em algumas regiões e o uso das sobras do ano passado para preencher as lacunas em algumas regiões enquanto é feita uma avaliação dos stocks existentes.
Até agora o governo tinha argumentado que não existia falta de vacinas, mas acabou por reconhecer que há problemas localizados devidoà elevada procura nos últimos dias.
De acordo com o grupo Indústria de Vacinas do Reino Unido, chegaram ao país 14,7 milhões de doses, 4% das quais destinadas ao sector privado.
A HPA afirmou ainda que a maioria dos casos mortais não tinham recebido imunização contra a gripe.
Jornal de Notícias