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O candidato presidencial Fernando Nobre lamentou hoje, quinta-feira, as "suspeições mútuas" que têm marcado a pré-campanha e pediu que se deixe para a justiça o esclarecimento dos casos que envolvem alegadas ligações de candidatos ao BPN e ao BPP.
"Lamento o caminho que as eleições têm seguido e o mar de suspeições mútuas que não param de chover em cima de várias candidaturas", afirmou, sublinhando que a situação é negativa "para o país, para a função presidencial e para a campanha".
O candidato presidencial falava aos jornalistas à margem da inauguração da sua sede distrital de candidatura em Faro, durante uma visita ao Algarve que incluiu a passagem por Lagos, Silves e Portimão.
Referindo-se à troca de acusações entre candidatos acerca de polémicas que envolvem aquele bancos, Fernando Nobre apelou para que se deixasse "para a justiça o que é da justiça", já que no que respeita à política serão os portugueses os juízes.
"Não me candidatei para andar num jogo de suspeição e pedrada permanente, não está no meu feitio nem na minha maneira de ser e por esse caminho eu não vou mesmo", frisou o candidato independente.
Fernando Nobre afirma acreditar que, no dia das eleições, a 23 de janeiro, os portugueses saberão ver qual é a candidatura "que se distancia de todo um jogo da política no seu pior".
O candidato terminou a visita ao Algarve com um encontro com a comissão de trabalhadores da Groundforce na sua sede de candidatura.
Jornal de Notícias
"Lamento o caminho que as eleições têm seguido e o mar de suspeições mútuas que não param de chover em cima de várias candidaturas", afirmou, sublinhando que a situação é negativa "para o país, para a função presidencial e para a campanha".
O candidato presidencial falava aos jornalistas à margem da inauguração da sua sede distrital de candidatura em Faro, durante uma visita ao Algarve que incluiu a passagem por Lagos, Silves e Portimão.
Referindo-se à troca de acusações entre candidatos acerca de polémicas que envolvem aquele bancos, Fernando Nobre apelou para que se deixasse "para a justiça o que é da justiça", já que no que respeita à política serão os portugueses os juízes.
"Não me candidatei para andar num jogo de suspeição e pedrada permanente, não está no meu feitio nem na minha maneira de ser e por esse caminho eu não vou mesmo", frisou o candidato independente.
Fernando Nobre afirma acreditar que, no dia das eleições, a 23 de janeiro, os portugueses saberão ver qual é a candidatura "que se distancia de todo um jogo da política no seu pior".
O candidato terminou a visita ao Algarve com um encontro com a comissão de trabalhadores da Groundforce na sua sede de candidatura.
Jornal de Notícias