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O carro ficou desfeito. Nelson Afonso Garrido Ferreira teve morte imediata. O jovem de 24 anos, natural de Faria, Barcelos, despistou-se, ontem, sábado, de madrugada, na EN206, em Rio Mau, Vila do Conde, chocando violentamente contra um muro.
No local, os acidentes são "habituais". "Eram 2.50 horas. Acordei com um estrondo. Vesti-me à pressa e vim cá fora. O cenário que encontrei foi horrível: o carro estava enfeixado no muro, que caiu. Tinha as portas trancadas e o jovem lá dentro já não reagiu. Chamei os bombeiros, que vieram logo. Estiveram ainda muito tempo para o conseguir tirar do carro e ele, quando saiu daqui, já ia morto", contou, ao JN, António Alves, de 46 anos, o proprietário do muro onde embateu o BMW de Nelson Ferreira.
"Não têm conta as vezes que já me atiraram o muro abaixo. Já mais de 20. Estão sempre a bater aqui, mas nunca houve um acidente tão violento", continuou a contar António Alves, que mora naquela casa desde que nasceu.
A casa fica à face da EN 206, na freguesia de Rio Mau, no sentido Vila do Conde-Famalicão, numa curva que se segue a uma recta com cerca de 800 metros. O piso molhado poderá ajudar a explicar o . "O carro que vinha atrás garante que o meu primo vinha devagar" e "não há sinais de travagem", contou, ao JN, Vera Azevedo, prima de Nelson.
"Pessoa mais calma não havia. Tinha este carro há dois meses e tinha uma estima enorme por ele. Andava sempre devagar na estrada. Só pode ter-lhe dado alguma coisa", afirma Fátima Ferreira, uma amiga chegada do jovem e da família, sem conseguir conter as lágrimas.
"Se calhar, apanhou algum lençol de água e, depois, como a viga caiu em cima do carro, matou-o. O carro ficou completamente desfeito. Não podia ter sobrevivido", diz Vera Azevedo, olhando o local do acidente, ainda incrédula.
Jornal de Notícias
No local, os acidentes são "habituais". "Eram 2.50 horas. Acordei com um estrondo. Vesti-me à pressa e vim cá fora. O cenário que encontrei foi horrível: o carro estava enfeixado no muro, que caiu. Tinha as portas trancadas e o jovem lá dentro já não reagiu. Chamei os bombeiros, que vieram logo. Estiveram ainda muito tempo para o conseguir tirar do carro e ele, quando saiu daqui, já ia morto", contou, ao JN, António Alves, de 46 anos, o proprietário do muro onde embateu o BMW de Nelson Ferreira.
"Não têm conta as vezes que já me atiraram o muro abaixo. Já mais de 20. Estão sempre a bater aqui, mas nunca houve um acidente tão violento", continuou a contar António Alves, que mora naquela casa desde que nasceu.
A casa fica à face da EN 206, na freguesia de Rio Mau, no sentido Vila do Conde-Famalicão, numa curva que se segue a uma recta com cerca de 800 metros. O piso molhado poderá ajudar a explicar o . "O carro que vinha atrás garante que o meu primo vinha devagar" e "não há sinais de travagem", contou, ao JN, Vera Azevedo, prima de Nelson.
"Pessoa mais calma não havia. Tinha este carro há dois meses e tinha uma estima enorme por ele. Andava sempre devagar na estrada. Só pode ter-lhe dado alguma coisa", afirma Fátima Ferreira, uma amiga chegada do jovem e da família, sem conseguir conter as lágrimas.
"Se calhar, apanhou algum lençol de água e, depois, como a viga caiu em cima do carro, matou-o. O carro ficou completamente desfeito. Não podia ter sobrevivido", diz Vera Azevedo, olhando o local do acidente, ainda incrédula.
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