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O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ordenou a expropriação de terrenos de duas empresas do país e de dois edifícios, com o propósito de resolver o problema de habitação de pessoas afectadas pelo mau tempo.
O anúncio foi feito no sábado à noite, durante uma reunião com elementos do Movimento de Povoadores. Os terrenos passarão para a Nova Comunidade Socialista Amatina e as expropriações têm como propósito resolver o problema de habitação de afectados pelas chuvas que se registaram em finais de 2009.
As medidas iniciaram-se com a expropriação de 10 000 mts2 de Empresas Polar (a maior empresa venezuelana do sector alimentar e de produção de cervejas), onde aquele grupo privado tem um Centro de Atenção Nutricional Infantil de Antímano, que presta atenção a crianças em situação de pobreza.
"Vamos aprovar a expropriação deste terreno para o projecto de uma nova comunidade socialista. Está abandonado, talvez já seja do Estado, eles teriam que demonstrar que são proprietários", disse.
O grupo Empresas Polar tem sido várias vezes ameaçado de expropriação de fábricas e armazéns pelo próprio Hugo Chávez, que em Abril de 2009 ordenou a expropriação de uns terrenos na cidade de Barquisimeto, a oeste de Caracas, e advertiu o presidente da companhia, Lorenzo Mendoza, para não questionar a decisão.
"Não me provoques Mendoza, fica calmo", disse.
A expropriação era para construir habitações sociais, o que, segundo fontes não oficiais, ainda não ocorreu.
Chávez anunciou, também, a expropriação dos terrenos da antiga Chocolatera La Índia, dos edifícios El Castillo e Bolívar (centro de Caracas) e a transferência para a presidência da República de um outro terreno para a construção de um projecto social designado Sonho de Bolívar em Colinas de Vista Alegre (oeste de Caracas).
No sábado, o presidente Hugo Chávez, com base nos poderes especiais para legislar por decreto concedidos pelo anterior parlamento em Dezembro de 2010, referiu-se a novas leis para, nomeadamente, regular a posse de terra, regular os preços de habitações no mercado secundário e contra os desalojamentos arbitrários.
Por outro lado, voltou a advertir "os banqueiros privados": "Se não lhes for rentável ser banqueiro na Venezuela, venham a mim, que tenho flores".
Jornal de Notícias
O anúncio foi feito no sábado à noite, durante uma reunião com elementos do Movimento de Povoadores. Os terrenos passarão para a Nova Comunidade Socialista Amatina e as expropriações têm como propósito resolver o problema de habitação de afectados pelas chuvas que se registaram em finais de 2009.
As medidas iniciaram-se com a expropriação de 10 000 mts2 de Empresas Polar (a maior empresa venezuelana do sector alimentar e de produção de cervejas), onde aquele grupo privado tem um Centro de Atenção Nutricional Infantil de Antímano, que presta atenção a crianças em situação de pobreza.
"Vamos aprovar a expropriação deste terreno para o projecto de uma nova comunidade socialista. Está abandonado, talvez já seja do Estado, eles teriam que demonstrar que são proprietários", disse.
O grupo Empresas Polar tem sido várias vezes ameaçado de expropriação de fábricas e armazéns pelo próprio Hugo Chávez, que em Abril de 2009 ordenou a expropriação de uns terrenos na cidade de Barquisimeto, a oeste de Caracas, e advertiu o presidente da companhia, Lorenzo Mendoza, para não questionar a decisão.
"Não me provoques Mendoza, fica calmo", disse.
A expropriação era para construir habitações sociais, o que, segundo fontes não oficiais, ainda não ocorreu.
Chávez anunciou, também, a expropriação dos terrenos da antiga Chocolatera La Índia, dos edifícios El Castillo e Bolívar (centro de Caracas) e a transferência para a presidência da República de um outro terreno para a construção de um projecto social designado Sonho de Bolívar em Colinas de Vista Alegre (oeste de Caracas).
No sábado, o presidente Hugo Chávez, com base nos poderes especiais para legislar por decreto concedidos pelo anterior parlamento em Dezembro de 2010, referiu-se a novas leis para, nomeadamente, regular a posse de terra, regular os preços de habitações no mercado secundário e contra os desalojamentos arbitrários.
Por outro lado, voltou a advertir "os banqueiros privados": "Se não lhes for rentável ser banqueiro na Venezuela, venham a mim, que tenho flores".
Jornal de Notícias