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Ligação de Collarte a empresário não era bem vista

florindo

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O Tribunal de Valença marcou, ontem, para o próximo dia 31, as alegações finais do caso do desaparecimento do empresário galego Guillermo Collarte ocorrido há 12 anos em Valença, após uma deslocação para uma reunião de negócios com dois sócios espanhóis e um antigo vereador do CDS na câmara local, José Lopes Rodrigues.

Ontem o tribunal ouviu quatro testemunhas, entre elas o filho mais velho do desaparecido, que tem o mesmo nome do pai.

Guillermo Collarte filho disse que um dos arguidos no processo, o empresário da construção civil, Luís Lavandeira, lhe terá sido referenciado pela Guardia Civil espanhola como sendo "suspeito de homicídio do genro (morto com um tiro na cabeça) e tráfico de droga" na altura de um primeiro sequestro do pai, meses antes de desaparecer em Portugal, em 5 de Outubro de 1999.

Segundo o seu testemunho, a polícia espanhola terá, por isso, desaconselhado qualquer contacto de Collarte pai com aquele seu sócio, a partir do momento em que foi formalizada uma queixa pelo rapto ocorrido na Galiza em Agosto 1998 e em que lhe foi exigido sob a ameaça de morte o pagamento de 150 milhões de pesetas no prazo de dez dias.

Além de Lavandeira é também arguido neste caso, um outro sócio Gerardo Torres, que Guillermo Collarte filho classificou como sendo seu "melhor amigo" à altura dos factos e do qual diz não ter motivos palpáveis para dele suspeitar.

Jornal de Notícias
 
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