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O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, afirmou hoje que a melhor execução orçamental que o esperado minimizou a necessidade e o impacto do recurso ao fundo de pensões da Portugal Telecom.
Teixeira dos Santos, que falava numa conferência de imprensa que decorre na residência oficial do primeiro-ministro em São Bento para divulgar alguns números da execução orçamental, sublinhou que estes são números preliminares e na óptica da contabilidade pública, chegando apenas em Março os valores na óptica da contabilidade nacional, que são apurados pelo INE e os que Bruxelas tem em conta.
Questionado sobre a necessidade de recorrer ao fundo de pensões da PT como receita extraordinária para atingir meta do défice e o olhar dos mercados sobre essa medida, o ministro defendeu que o "resultado na execução orçamental de 2010 minimiza e muito a necessidade ou o impacto dessa medida".
Apesar de ainda não existirem números definitivos para o valor do défice em 2010, Teixeira dos Santos reafirmou que os agora apontados por José Sócrates (crescimento das receitas acima do valor orçamentado, e subida da despesa, mas inferior ao valor orçamentado) "não deixam de ser reveladores da boa execução orçamental e do impacto das medidas que foram adoptadas em 2010, especialmente a partir da segunda metade".
Jornal de Notícias
Teixeira dos Santos, que falava numa conferência de imprensa que decorre na residência oficial do primeiro-ministro em São Bento para divulgar alguns números da execução orçamental, sublinhou que estes são números preliminares e na óptica da contabilidade pública, chegando apenas em Março os valores na óptica da contabilidade nacional, que são apurados pelo INE e os que Bruxelas tem em conta.
Questionado sobre a necessidade de recorrer ao fundo de pensões da PT como receita extraordinária para atingir meta do défice e o olhar dos mercados sobre essa medida, o ministro defendeu que o "resultado na execução orçamental de 2010 minimiza e muito a necessidade ou o impacto dessa medida".
Apesar de ainda não existirem números definitivos para o valor do défice em 2010, Teixeira dos Santos reafirmou que os agora apontados por José Sócrates (crescimento das receitas acima do valor orçamentado, e subida da despesa, mas inferior ao valor orçamentado) "não deixam de ser reveladores da boa execução orçamental e do impacto das medidas que foram adoptadas em 2010, especialmente a partir da segunda metade".
Jornal de Notícias