Rotertinho
GF Ouro
- Entrou
- Abr 6, 2010
- Mensagens
- 7,883
- Gostos Recebidos
- 8
Crimes de prevaricação e falsificação de documentos
Comandante da GNR condenado a pena suspensa
O sargento-ajudante Luís Prada Pereira, actual comandante da GNR de Fânzeres, em Gondomar, foi condenado a três de prisão, com pena suspensa, pelo Tribunal de Santo Tirso, esta terça-feira à tarde.
O militar foi considerado culpado dos crimes de prevaricação e falsificação de documentos. O tribunal deu como provado que o sargento-ajudante, que na altura dos crimes exercia as funções de comandante do posto da GNR de Santo Tirso, diminuiu uma multa no valor de 250 euros para 30 euros, assim como a falsificação de documentos.
Os factos remontam a 2005 e o militar estava acusado de sete crimes, entre os quais peculato e falsificação de documentos relativos a contra-ordenações e certidões de acidentes de viação.
Uma denúncia em carta anónima, enviada à PJ do Porto e também investigada pela GNR, despoletou o caso.
Prada Pereira, que se manteve em silêncio no tribunal, foi alvo de um processo disciplinar. Foi transferido para Matosinhos e mais recentemente para Fânzeres. De acordo com a acusação do MP, terão sido desviadas centenas de euros, mas desconhece-se a quantia de que se terá apropriado.
Correio da Manhã
Comandante da GNR condenado a pena suspensa
O sargento-ajudante Luís Prada Pereira, actual comandante da GNR de Fânzeres, em Gondomar, foi condenado a três de prisão, com pena suspensa, pelo Tribunal de Santo Tirso, esta terça-feira à tarde.
O militar foi considerado culpado dos crimes de prevaricação e falsificação de documentos. O tribunal deu como provado que o sargento-ajudante, que na altura dos crimes exercia as funções de comandante do posto da GNR de Santo Tirso, diminuiu uma multa no valor de 250 euros para 30 euros, assim como a falsificação de documentos.
Os factos remontam a 2005 e o militar estava acusado de sete crimes, entre os quais peculato e falsificação de documentos relativos a contra-ordenações e certidões de acidentes de viação.
Uma denúncia em carta anónima, enviada à PJ do Porto e também investigada pela GNR, despoletou o caso.
Prada Pereira, que se manteve em silêncio no tribunal, foi alvo de um processo disciplinar. Foi transferido para Matosinhos e mais recentemente para Fânzeres. De acordo com a acusação do MP, terão sido desviadas centenas de euros, mas desconhece-se a quantia de que se terá apropriado.
Correio da Manhã