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Um estudante de 18 anos foi hoje, terça-feira, condenado a 32 meses num centro de correcção por ter lançado um extintor do topo de um edifício durante uma manifestação em Novembro contra o aumento das propinas.
Edward Woolward foi identificado graças às imagens recolhidas pela televisão, mas entregou-se voluntariamente à polícia, declarando-se arrependido.
O jovem foi filmado a lançar um extintor do topo de um edifício com sete andares para o meio de uma multidão de centenas de jovens e polícias, junto à sede do Partido Conservador, em Londres.
O extintor caiu junto a um polícia e não fez qualquer vítima, mas gerou controvérsia e críticas à violência dos protestos dos estudantes.
O juiz reconheceu o direito à manifestação, mas vincou que "os tribunais têm o dever de providenciar à comunidade a protecção possível da violência".
A sentença pesada, justificou, é uma "mensagem clara para alguém com a intenção de se portar desta forma que um delito desta gravidade não será tolerado".
Woolward, que está a terminar o ensino secundário, afirmou através do advogado que reconhecia que o que fez "foi errado" e "inaceitável".
"Foi um momento único de loucura, não planeado e espontâneo", justificou.
O incidente remonta a 10 de Novembro de 2010, quando uma manifestação terminou em confrontos com a polícia, depois de vários estudantes terem invadido o edifício onde se situa a sede do Partido Conservador.
Janelas e mobiliário foram destruídos, mais de uma dezena de pessoas ficou ferida e cerca de 50 detidas.
Os estudantes protestavam contra o aumento do valor anual de 3290 libras (3840 euros) por ano para 6000 libras (7000 euros) e, em alguns casos "excepcionais", para 9000 libras (10 500 mil euros).
Jornal de Notícias
Edward Woolward foi identificado graças às imagens recolhidas pela televisão, mas entregou-se voluntariamente à polícia, declarando-se arrependido.
O jovem foi filmado a lançar um extintor do topo de um edifício com sete andares para o meio de uma multidão de centenas de jovens e polícias, junto à sede do Partido Conservador, em Londres.
O extintor caiu junto a um polícia e não fez qualquer vítima, mas gerou controvérsia e críticas à violência dos protestos dos estudantes.
O juiz reconheceu o direito à manifestação, mas vincou que "os tribunais têm o dever de providenciar à comunidade a protecção possível da violência".
A sentença pesada, justificou, é uma "mensagem clara para alguém com a intenção de se portar desta forma que um delito desta gravidade não será tolerado".
Woolward, que está a terminar o ensino secundário, afirmou através do advogado que reconhecia que o que fez "foi errado" e "inaceitável".
"Foi um momento único de loucura, não planeado e espontâneo", justificou.
O incidente remonta a 10 de Novembro de 2010, quando uma manifestação terminou em confrontos com a polícia, depois de vários estudantes terem invadido o edifício onde se situa a sede do Partido Conservador.
Janelas e mobiliário foram destruídos, mais de uma dezena de pessoas ficou ferida e cerca de 50 detidas.
Os estudantes protestavam contra o aumento do valor anual de 3290 libras (3840 euros) por ano para 6000 libras (7000 euros) e, em alguns casos "excepcionais", para 9000 libras (10 500 mil euros).
Jornal de Notícias