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O presidente da CGD, Faria de Oliveira, disse hoje, quarta-feira, que após o processo de 'refundação' do BPN que está em curso, com mudança de nome e de gestão, e com a passagem de activos para os três veículos já criados, o banco ficará mais atractivo para eventuais interessados na sua compra.
"O banco futuro será mais apelativo para os compradores, quando o accionista optar pela total alienação", afirmou o presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD).
A regularização dos fundos próprios para um nível adequado aos rácios obrigatórios graças à limpeza de os activos problemáticos permitirá, segundo Faria de Oliveira, que o Banco Português de Negócios (BPN) opere normalmente no mercado.
O presidente do banco público, que tem o BPN sob gestão desde a sua nacionalização no final de 2008, destacou que "o banco tem vindo a melhorar os seus resultados" desde então, e lembrou que os prejuízos desceram de 575 milhões de euros em 2008 para 216 milhões de euros em 2009.
"Em Setembro de 2010 o resultado líquido negativo baixou para 42 milhões de euros e as previsões indicam que a 30 de Novembro fosse de 78 milhões de euros", revelou Faria de Oliveira.
A melhoria dos resultados foi possível devido "à estabilização do produto bancário e à recuperação de crédito que se encontrava em processos de contencioso ou pré-contencioso", avançou o banqueiro, frisando que foram recuperados 76 milhões de euros.
Jornal de Notícias
"O banco futuro será mais apelativo para os compradores, quando o accionista optar pela total alienação", afirmou o presidente da Caixa Geral de Depósitos (CGD).
A regularização dos fundos próprios para um nível adequado aos rácios obrigatórios graças à limpeza de os activos problemáticos permitirá, segundo Faria de Oliveira, que o Banco Português de Negócios (BPN) opere normalmente no mercado.
O presidente do banco público, que tem o BPN sob gestão desde a sua nacionalização no final de 2008, destacou que "o banco tem vindo a melhorar os seus resultados" desde então, e lembrou que os prejuízos desceram de 575 milhões de euros em 2008 para 216 milhões de euros em 2009.
"Em Setembro de 2010 o resultado líquido negativo baixou para 42 milhões de euros e as previsões indicam que a 30 de Novembro fosse de 78 milhões de euros", revelou Faria de Oliveira.
A melhoria dos resultados foi possível devido "à estabilização do produto bancário e à recuperação de crédito que se encontrava em processos de contencioso ou pré-contencioso", avançou o banqueiro, frisando que foram recuperados 76 milhões de euros.
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