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O Tesouro português colocou hoje, quarta-feira, obrigações a dez anos com uma taxa de juro de 6,716%, inferior à da emissão anterior, que atingiu os 6,806%, tendo tido uma procura 3,2 vezes superior à da oferta.
Na maturidade a quatro anos, a taxa de juro foi de 5,396 por cento, quando no final de Setembro, o Tesouro pagou um juro de 4,041 por cento por dívida com maturidade em 2014.
Esta foi a primeira colocação portuguesa de Obrigações do Tesouro a cinco e dez anos desde que a Irlanda recebeu auxílio internacional.
O tesouro português colocou 1.249 milhões de euros em dívida de longo prazo, ou seja, a totalidade do montante indicativo que era entre 750 e 1.250 milhões de euros, segundo o Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP).
O Instituto vendeu títulos de maturidade mais curta, colocando 650 milhões de euros em dívida a quatro anos e 599 milhões de euros em obrigações com maturidade de dez anos.
Portugal necessita, em 2011, de assegurar 20 mil milhões de euros a encaixar, sobretudo, através da emissão Obrigações do Tesouro, com diferentes maturidades.
Na terça-feira, os juros da dívida portuguesa a dez anos recuaram para os 6,889 por cento, depois de terem batido máximos e atingido os 7,913 por cento na sexta-feira.
No mesmo dia, o primeiro-ministro, José Sócrates, anunciou que o défice orçamental de 2010 se deverá situar abaixo dos 7,3 previstos e que o país tem uma folga orçamental de 800 milhões de euros, com o chefe do Governo a garantir que Portugal não vai pedir ajuda financeira, porque não necessita.
Jornal de Notícias
Na maturidade a quatro anos, a taxa de juro foi de 5,396 por cento, quando no final de Setembro, o Tesouro pagou um juro de 4,041 por cento por dívida com maturidade em 2014.
Esta foi a primeira colocação portuguesa de Obrigações do Tesouro a cinco e dez anos desde que a Irlanda recebeu auxílio internacional.
O tesouro português colocou 1.249 milhões de euros em dívida de longo prazo, ou seja, a totalidade do montante indicativo que era entre 750 e 1.250 milhões de euros, segundo o Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP).
O Instituto vendeu títulos de maturidade mais curta, colocando 650 milhões de euros em dívida a quatro anos e 599 milhões de euros em obrigações com maturidade de dez anos.
Portugal necessita, em 2011, de assegurar 20 mil milhões de euros a encaixar, sobretudo, através da emissão Obrigações do Tesouro, com diferentes maturidades.
Na terça-feira, os juros da dívida portuguesa a dez anos recuaram para os 6,889 por cento, depois de terem batido máximos e atingido os 7,913 por cento na sexta-feira.
No mesmo dia, o primeiro-ministro, José Sócrates, anunciou que o défice orçamental de 2010 se deverá situar abaixo dos 7,3 previstos e que o país tem uma folga orçamental de 800 milhões de euros, com o chefe do Governo a garantir que Portugal não vai pedir ajuda financeira, porque não necessita.
Jornal de Notícias