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Um grupo de quatro assaltantes deixou um rasto de destruição numa ourivesaria, na Maia. Um automóvel furtado serviu para arrombar a montra do estabelecimento, situado à margem da Estrada Nacional 14. Foram levados relógios e objectos em prata.
"O pior foram mesmo os estragos", desabafou Joaquim Martins, o proprietário, inconformado com o cenário com que deparou ao chegar à loja, na madrugada de quarta para quinta-feira passada - um amontoado de vidros estilhaçados, prateleiras remexidas e mercadoria espalhada.
A investida, através de um método que parece estar a vulgarizar-se - esta semana houve um caso semelhante no Porto - ocorreu por volta das quatro horas. O alarme da Ourivesaria Martins, em Castelo da Maia, disparou quando o gangue, composto por quatro indivíduos, encapuzados, arrombou o gradeamento metálico com um Fiat Uno, que acabaria por abandonar no local.
"Deram três pancadas em marcha-atrás", explicou Joaquim Martins. Já no interior, o grupo partiu os vidros das prateleiras e recolheu relógios e peças em prata, num valor que, ontem, ainda não tinha contabilizado. No estabelecimento não havia artigos em ouro.
O assalto terá durado pelo menos cinco minutos e a aproximação de uma ambulância do INEM, que passava na estrada, terá contribuído para "apressar" os ladrões, que encetaram a fuga numa outra viatura, cuja marca não foi possível apurar. A GNR tomou conta da ocorrência.
Perante a dimensão dos danos, a data da reabertura da loja ainda é uma incógnita."Não sei o que vou fazer. É difícil lidar com isto, é um desânimo...", lamentou o proprietário da ourivesaria, que em quatro anos de funcionamento na vila do Castêlo da Maia apenas tinha sido alvo de uma tentativa de furto.
O caso tem parecenças com o ocorrido na madrugada anterior, numa ourivesaria na Rua do Freixo, no Porto, onde também foi usada uma viatura - no caso, uma carrinha furtada - para forçar o gradeamento.
Jornal de Notícias
"O pior foram mesmo os estragos", desabafou Joaquim Martins, o proprietário, inconformado com o cenário com que deparou ao chegar à loja, na madrugada de quarta para quinta-feira passada - um amontoado de vidros estilhaçados, prateleiras remexidas e mercadoria espalhada.
A investida, através de um método que parece estar a vulgarizar-se - esta semana houve um caso semelhante no Porto - ocorreu por volta das quatro horas. O alarme da Ourivesaria Martins, em Castelo da Maia, disparou quando o gangue, composto por quatro indivíduos, encapuzados, arrombou o gradeamento metálico com um Fiat Uno, que acabaria por abandonar no local.
"Deram três pancadas em marcha-atrás", explicou Joaquim Martins. Já no interior, o grupo partiu os vidros das prateleiras e recolheu relógios e peças em prata, num valor que, ontem, ainda não tinha contabilizado. No estabelecimento não havia artigos em ouro.
O assalto terá durado pelo menos cinco minutos e a aproximação de uma ambulância do INEM, que passava na estrada, terá contribuído para "apressar" os ladrões, que encetaram a fuga numa outra viatura, cuja marca não foi possível apurar. A GNR tomou conta da ocorrência.
Perante a dimensão dos danos, a data da reabertura da loja ainda é uma incógnita."Não sei o que vou fazer. É difícil lidar com isto, é um desânimo...", lamentou o proprietário da ourivesaria, que em quatro anos de funcionamento na vila do Castêlo da Maia apenas tinha sido alvo de uma tentativa de furto.
O caso tem parecenças com o ocorrido na madrugada anterior, numa ourivesaria na Rua do Freixo, no Porto, onde também foi usada uma viatura - no caso, uma carrinha furtada - para forçar o gradeamento.
Jornal de Notícias