- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,984
- Gostos Recebidos
- 345
Um buraco com três metros de profundidade, causado por um aluimento num quintal da Rua da Barreira, em Vilar de Paraíso, Gaia, "engoliu" uma mulher de 65 anos. A vítima conseguiu aguentar-se graças a uma mangueira atirada por um cunhado, sendo depois resgatada pelos bombeiros.
Maria Benilde Martinho foi visitar a irmã e passeava no terreno quando se deu o aluimento. "Foram uns segundos, quando a minha irmã olhou para trás já eu tinha ido pelo buraco abaixo e estava com lama pela cintura", contou, ao JN, referindo que ainda no dia anterior tinha passado no mesmo local. O rápido auxílio de um cunhado, que lhe atirou uma mangueira para se agarrar, evitou que se afundasse mais no buraco.
"Agora é preciso saber para onde foram os três metros cúbicos de terra que desapareceram daqui", explicou fonte dos Sapadores de Gaia, que foram auxiliados pelos Voluntários de Coimbrões e de Valadares.
Benilde Monteiro diz que, apesar de tudo, o incidente não passou de um grande susto. "Valeu-me agarrar também a umas raízes e o socorro rápido dos bombeiros", assinalou. Junto do local estão um poço e um poste da EDP.
O local foi vedado e interdito, pelo elevado perigo que representa, uma vez que pode ainda aluir mais devido à instabilidade do solo. Os proprietários vão agora chamar um empreiteiro para solidificar o terreno. sandra fernandes
Jornal de Notícias
Maria Benilde Martinho foi visitar a irmã e passeava no terreno quando se deu o aluimento. "Foram uns segundos, quando a minha irmã olhou para trás já eu tinha ido pelo buraco abaixo e estava com lama pela cintura", contou, ao JN, referindo que ainda no dia anterior tinha passado no mesmo local. O rápido auxílio de um cunhado, que lhe atirou uma mangueira para se agarrar, evitou que se afundasse mais no buraco.
"Agora é preciso saber para onde foram os três metros cúbicos de terra que desapareceram daqui", explicou fonte dos Sapadores de Gaia, que foram auxiliados pelos Voluntários de Coimbrões e de Valadares.
Benilde Monteiro diz que, apesar de tudo, o incidente não passou de um grande susto. "Valeu-me agarrar também a umas raízes e o socorro rápido dos bombeiros", assinalou. Junto do local estão um poço e um poste da EDP.
O local foi vedado e interdito, pelo elevado perigo que representa, uma vez que pode ainda aluir mais devido à instabilidade do solo. Os proprietários vão agora chamar um empreiteiro para solidificar o terreno. sandra fernandes
Jornal de Notícias