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Brasil: Número de mortos não pára de subir

aiam

GF Ouro
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As vítimas das cheias no Estado do Rio de Janeiro não param de subir, novos dados das autarquias e corpos de bombeiros, assim como, da Secretaria estadual de Saúde e Defesa Civil, registam aumentos no número de mortos naquela que já é considerada uma das maiores catástrofes naturais de sempre no país.

Segundo dados oficiais dos bombeiros e das autarquias o número de mortos subiu para 573 na região serrana do estado do Rio de Janeiro.

O último levantamento registou 262 mortos em Nova Friburgo, 240 em Teresópolis, 19 em Sumidouro, 50 em Petrópolis e dois em São José do Vale do Rio Preto.

Já a Secretaria estadual de Saúde e Defesa Civil informou que o número de mortos é de 591, mais 18 que os dados fornecidos pelo corpo de bombeiros e pelas autarquias afectadas. Os dados destas autoridades registaram 267 mortos em Nova Friburgo, 257 em Teresópolis, 49 em Petrópolis e 18 em Sumidouro.

Bom Jardim e Areal,dois munícipios da região, são outras das zonas afectadas pelas cheias. A autoridade civil brasileira não descarta a possibilidade da existência de vítimas fatais nessas cidades.


abola
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aiam

GF Ouro
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O número de mortos, após as chuvas na região serrana do estado do Rio de Janeiro, voltou a aumentar, desta feita, para 624, segundo números avançados pelas autarquias da região afectada e do corpo de bombeiros.

Os últimos levantamentos das autarquias dão conta de 284 mortos em Nova Friburgo, 266 em Teresópolis, 53 em Petrópolis, 19 em Sumidouro e dois em São José do Vale do Rio Preto, tendo a maioria dos corpos já sido sepultados.

Os dados da Secretaria estadual de Saúde e Defesa Civil são, no entanto, ligeiramente diferentes, dando conta de 626 mortos, sendo 283 em Nova Friburo, 268 em Teresópolis, 56 em Petrópolis e 19 em Sumidouro.

O número de desalojados chega quase aos 14 mil, segundo o governo do estado do Rio de Janeiro.
 

florindo

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Número de mortos no Rio de Janeiro sobe para 641

O número de mortes no Estado do Rio de Janeiro subiu para 641, refere um comunicado da Polícia Civil estadual, divulgado hoje pela imprensa brasileira.

O jornal O Estado de São Paulo afirma que o comunicado da Polícia Civil do Rio Janeiro, divulgado hoje pela manhã, informou que 641 corpos já foram resgatados na região serrana do Estado, sendo 271 em Teresópolis, 292 em Nova Friburgo, 55 em Itaipava (distrito de Petrópolis), 19 em Sumidouro e quatro em São José do Vale do Rio Preto.

De acordo com a Defesa Civil, num comunicado divulgado no final da noite de domingo, o município de Petrópolis já registou 5600 desalojados. Em Nova Friburgo, os desalojados somam 5190 e em Teresópolis são 2240.

As operações de busca de vítimas que ainda estejam soterradas e o trabalho de resgate da população que ainda se encontra em áreas isoladas na região serrana do Rio de Janeiro entrou no sexto dia, principalmente nos municípios de Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis.

Não há registo de chuva nas três cidades na manhã de hoje, mas a previsão do tempo ao longo do dia é de aguaceiros em toda a região serrana.

As chuvas de domingo voltaram a provocar a queda de barreiras e dificultaram o trabalho de resgate e de limpeza das ruas.

O Comando Geral da Polícia Militar do Rio de Janeiro determinou no domingo a prisão de comerciantes que cobravam preços abusivos na região serrana.

A medida é válida para as cidades de Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis e tenta coibir a prática de crimes contra o consumidor.

Segundo o porta-voz da Polícia Militar, coronel Lima Castro, 400 homens da corporação estão a ajudar nos trabalhos de socorro e segurança das vítimas.

Os comerciantes da zona relataram também algumas tentativas de saque.

Hoje começa a funcionar o hospital de campanha no parque de exposições de Itaipava, em Petrópolis.

A autarquia pediu aos mais de seis mil moradores e mil voluntários que estiveram em contacto com água e lama nos locais das enchentes que procurem a unidade para se vacinar contra doenças, como o tétano e a leptospirose.

Há pelo menos 170 toneladas de doações e milhares de voluntários, mas a situação caótica na região serrana do Rio de Janeiro tem dificultado a entrega de água, comida e roupas aos moradores que mais precisam de ajuda.

Segundo o jornal Folha de São Paulo, também começaram a surgir indícios de desvios das doações.

Jornal de Notícias
 
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