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O supervisor da banca portuguesa seguiu as exigências de contenção de custos anunciadas para o Estado e para a administração pública, reduzindo em 10% as remunerações dos administradores e em 5,6% as dos funcionários.
"O conselho de administração do Banco de Portugal decidiu adoptar medidas com efeito equivalente às actuais exigências de contenção de custos e, naturalmente, de custos salariais, anunciadas para o Estado e para a administração pública", anunciou hoje, em comunicado, a entidade liderada por Carlos Costa.
Deste modo, o Banco de Portugal vai reduzir em 10 por cento as remunerações dos seus administradores e "adoptar medidas que visam a contenção de custos do funcionamento do banco e cujos efeitos se traduzem na redução, em média, de 5,6 por cento das remunerações efectivas dos colaboradores do Banco e na redução de 7 por cento dos custos com pessoal".
A decisão foi tomada "nos termos dos Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais e da sua própria Lei Orgânica (estatuto reiterado pelo parecer emitido pelo BCE [Banco Central Europeu] em 12 de Novembro de 2010)", sublinhou o Banco de Portugal.
Os cortes salariais anunciados pelo Governo para combater o défice do Estado vão de 3,5 por cento a 10 cento do salário e aplicam-se a quem ganhe mais de 1.500 euros por mês na administração pública e no sector empresarial do Estado.
Jornal de Notícias
"O conselho de administração do Banco de Portugal decidiu adoptar medidas com efeito equivalente às actuais exigências de contenção de custos e, naturalmente, de custos salariais, anunciadas para o Estado e para a administração pública", anunciou hoje, em comunicado, a entidade liderada por Carlos Costa.
Deste modo, o Banco de Portugal vai reduzir em 10 por cento as remunerações dos seus administradores e "adoptar medidas que visam a contenção de custos do funcionamento do banco e cujos efeitos se traduzem na redução, em média, de 5,6 por cento das remunerações efectivas dos colaboradores do Banco e na redução de 7 por cento dos custos com pessoal".
A decisão foi tomada "nos termos dos Estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais e da sua própria Lei Orgânica (estatuto reiterado pelo parecer emitido pelo BCE [Banco Central Europeu] em 12 de Novembro de 2010)", sublinhou o Banco de Portugal.
Os cortes salariais anunciados pelo Governo para combater o défice do Estado vão de 3,5 por cento a 10 cento do salário e aplicam-se a quem ganhe mais de 1.500 euros por mês na administração pública e no sector empresarial do Estado.
Jornal de Notícias