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A Polícia Judiciária do Porto esclareceu, ontem, segunda-feira, um caso de uma falsa violação de que dizia ter sido vítima uma rapariga, de 16 anos. Afinal, tudo não passou de uma invenção relacionada com a suspeita infundada de gravidez.
Segundo o JN apurou, tudo começou com uma queixa da jovem à psicóloga da escola que frequenta. A rapariga, que reside com a avó, alegou que tinha sido forçada a relações sexuais, na zona da Areosa, no Porto. Contudo, a versão da alegada vítima tinha algumas incongruências, inclusive quanto ao local do crime, pelo que a PJ tentou aprofundar a história.
Mais tarde, e já depois ter sido sujeita a exames médicos, a rapariga acabaria por confessar aos investigadores que tudo não passou de uma mentira, por ter receio de uma gravidez indesejada.
Jornal de Notícias
Segundo o JN apurou, tudo começou com uma queixa da jovem à psicóloga da escola que frequenta. A rapariga, que reside com a avó, alegou que tinha sido forçada a relações sexuais, na zona da Areosa, no Porto. Contudo, a versão da alegada vítima tinha algumas incongruências, inclusive quanto ao local do crime, pelo que a PJ tentou aprofundar a história.
Mais tarde, e já depois ter sido sujeita a exames médicos, a rapariga acabaria por confessar aos investigadores que tudo não passou de uma mentira, por ter receio de uma gravidez indesejada.
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