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Argentino também não esquece Blatter
Como sempre, Maradona voltou a não ter "papas na língua" quando instado a comentar, pela enésima vez, se foi melhor jogador que Pelé. Pelo meio, elogiou o compariota Messi e, claro, atirou-se a Joseph Blatter, o presidente da FIFA.
"Gosto muito que me comparem a Messi. É que enquanto discutem isso, deixam de lado 'o moreno'", referiu Maradona, referindo-se indiretamente ao rival brasileiro.
"Entre Maradona e Pelé, fico com Maradona pela rebeldia, por tudo o que fez em prol do futebol", acrescentou "El Pibe" à emissora argentina "Radio 10", com a particularidade de se referir a si mesmo na terceira pessoa.
Na semana passada, o ex-técnico da seleção argentina foi criticado por Joseph Blatter que, em declarações à cadeia televisiva "CNN", disse que a diferença entre Messi e Maradona está na educação.
Diego respondeu com uma provocação, salientando que também pode ser dirigente. "Se Blatter é presidente da Fifa sem ter dado um pontapé numa bola de futebol, tenho todas as possibilidades de ser presidente da federação argentina ou de um organismo internacional. Ele nem cócegas me faz com essa confusão", atirou, corrosivo.
Sobre a saída do comando da seleção argentina, na qual foi substituído por Sergio Batista, Maradona disse que foi um momento difícil, entretanto ultrapassado. "Já passou, com a ajuda das minhas filhas, de Vero [namorada], de todos os que gostam de mim, incluindo gente que faz parte da seleção. Sei que acrescentámos coisas que antes não existiam. O que fizemos, essencialmente, foi defender o jogador", finalizou.
Record
Como sempre, Maradona voltou a não ter "papas na língua" quando instado a comentar, pela enésima vez, se foi melhor jogador que Pelé. Pelo meio, elogiou o compariota Messi e, claro, atirou-se a Joseph Blatter, o presidente da FIFA.
"Gosto muito que me comparem a Messi. É que enquanto discutem isso, deixam de lado 'o moreno'", referiu Maradona, referindo-se indiretamente ao rival brasileiro.
"Entre Maradona e Pelé, fico com Maradona pela rebeldia, por tudo o que fez em prol do futebol", acrescentou "El Pibe" à emissora argentina "Radio 10", com a particularidade de se referir a si mesmo na terceira pessoa.
Na semana passada, o ex-técnico da seleção argentina foi criticado por Joseph Blatter que, em declarações à cadeia televisiva "CNN", disse que a diferença entre Messi e Maradona está na educação.
Diego respondeu com uma provocação, salientando que também pode ser dirigente. "Se Blatter é presidente da Fifa sem ter dado um pontapé numa bola de futebol, tenho todas as possibilidades de ser presidente da federação argentina ou de um organismo internacional. Ele nem cócegas me faz com essa confusão", atirou, corrosivo.
Sobre a saída do comando da seleção argentina, na qual foi substituído por Sergio Batista, Maradona disse que foi um momento difícil, entretanto ultrapassado. "Já passou, com a ajuda das minhas filhas, de Vero [namorada], de todos os que gostam de mim, incluindo gente que faz parte da seleção. Sei que acrescentámos coisas que antes não existiam. O que fizemos, essencialmente, foi defender o jogador", finalizou.
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