Rotertinho
GF Ouro
- Entrou
- Abr 6, 2010
- Mensagens
- 7,919
- Gostos Recebidos
- 8
Irão e Coreia do Norte
EUA pedem maior cooperação da China
A secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton pediu esta quarta-feira "maior cooperação" da China nas questões do Irão e da Coreia do Norte, horas antes do aguardado encontro em Washington entre o presidente Barack Obama e o seu homólogo chinês Hu Jintao.
"Enquanto primeira e segunda economias mundiais, ambos os países têm responsabilidades acrescidas na contenção da ameaça à estabilidade mundial representada pelos programas nucleares do Irão e da Coreia do Norte", afirmou Clinton em entrevista à cadeia de televisão ABC.
A chefe da diplomacia norte-americana afirmou ainda que há empresas chinesas que não cumprem as sanções internacionais contra o Irão, e garantiu que o assunto seria abordado por Obama no encontro desta tarde com Hu Jintao, na Casa Branca.
Os dois chefes de Estado deverão ainda abordar questões económicas, como o desequilíbrio nas trocas comerciais entre os dois países - favorável à China em 270 mil milhões de dólares - e a política monetária de Pequim.
Correio da Manhã
EUA pedem maior cooperação da China
A secretária de Estado norte-americana Hillary Clinton pediu esta quarta-feira "maior cooperação" da China nas questões do Irão e da Coreia do Norte, horas antes do aguardado encontro em Washington entre o presidente Barack Obama e o seu homólogo chinês Hu Jintao.
"Enquanto primeira e segunda economias mundiais, ambos os países têm responsabilidades acrescidas na contenção da ameaça à estabilidade mundial representada pelos programas nucleares do Irão e da Coreia do Norte", afirmou Clinton em entrevista à cadeia de televisão ABC.
A chefe da diplomacia norte-americana afirmou ainda que há empresas chinesas que não cumprem as sanções internacionais contra o Irão, e garantiu que o assunto seria abordado por Obama no encontro desta tarde com Hu Jintao, na Casa Branca.
Os dois chefes de Estado deverão ainda abordar questões económicas, como o desequilíbrio nas trocas comerciais entre os dois países - favorável à China em 270 mil milhões de dólares - e a política monetária de Pequim.
Correio da Manhã