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O Destacamento de Acção Fiscal do Porto da GNR apreendeu, ontem, em Águas Santas, na Maia, 7965 litros de álcool em situação ilegal, cujo destino seria a introdução clandestina no mercado. Foi constituído arguido um empresário, de 38 anos.
A mercadoria - avaliada em mais de 50 mil euros - estava guardada num armazém alugado, que foi alvo de busca dos elementos da GNR. Foram apreendidos mil litros de álcool vínico; 3785 litros de aguardente bagaceira branca/amarela e 3180 litros de vinho licoroso.
As autoridades apreenderam ainda uma carrinha e diversos equipamentos relacionados com armazenamento e distribuição das bebidas, como dois motores de trasfega e uma máquina de engarrafamento com seis cabeças de enchimento.
Também confiscados foram diversos documentos "com relevância para o processo", segundo a GNR, e 300 garrafões vazios. O empresário foi nomeado fiel depositário da mercadoria apreendida.
De acordo com fonte policial, está em causa um crime aduaneiro de "introdução fraudulenta no consumo" e outro crime "contra a genuinidade, qualidade ou composição de géneros alimentícios e aditivos alimentares".
O auto de apreensão da mercadoria foi remetido para tribunal, para prossecução do inquérito criminal.
Jornal de notícias
A mercadoria - avaliada em mais de 50 mil euros - estava guardada num armazém alugado, que foi alvo de busca dos elementos da GNR. Foram apreendidos mil litros de álcool vínico; 3785 litros de aguardente bagaceira branca/amarela e 3180 litros de vinho licoroso.
As autoridades apreenderam ainda uma carrinha e diversos equipamentos relacionados com armazenamento e distribuição das bebidas, como dois motores de trasfega e uma máquina de engarrafamento com seis cabeças de enchimento.
Também confiscados foram diversos documentos "com relevância para o processo", segundo a GNR, e 300 garrafões vazios. O empresário foi nomeado fiel depositário da mercadoria apreendida.
De acordo com fonte policial, está em causa um crime aduaneiro de "introdução fraudulenta no consumo" e outro crime "contra a genuinidade, qualidade ou composição de géneros alimentícios e aditivos alimentares".
O auto de apreensão da mercadoria foi remetido para tribunal, para prossecução do inquérito criminal.
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