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O dono de um talho em Guimarães foi atingido a tiro, cerca do meio-dia de ontem, por um antigo funcionário. O homem entrou no talho e, após uma curta discussão, disparou sobre o proprietário do estabelecimento, ferindo-o nos braços. Foi detido logo a seguir.
O autor da tentativa de homicídio, que será hoje interrogado no Tribunal de Guimarães, é um antigo funcionário do Talho da Rainha, localizado na Rua da Rainha, em pleno centro histórico da cidade de Guimarães.
"Ouvi a discutir e depois um barulho, que parecia um tiro", disse, ao JN, sob anonimato, uma vizinha daquele estabelecimento comercial. O alegado autor dos disparos foi detido pela PSP após ter sido imobilizado por um funcionário do talho e por algumas pessoas que, no momento, passavam pelo local.
O proprietário do talho ficou ferido nos braços e foi transportado, pelos Bombeiros de Guimarães, ao Centro Hospitalar do Alto Ave (CHAA), onde recebeu tratamento médico. O empresário, que não quis prestar declarações, já teve alta hospitalar.
"Andava por aí"
"Ele já deixou de trabalhar no talho há uns dez anos, mas continuava a andar por aqui", referiu José Silva, comerciante, com uma pequena mercearia junto ao talho onde ontem ocorreu a agressão.
Antes de entrar no estabelecimento e agredir e disparar contra o antigo patrão, o homem, com cerca de 50 anos, esteve na mercearia ao lado a beber uma cerveja. "Estava calmo, bebeu a cerveja e saiu e depois ouvi-o a falar alto, a discutir", recordou ainda José Silva.
Sobre a discussão tida no interior do estabelecimento comercial pouco se sabe. O talho esteve aberto ao público durante a tarde mas os funcionários nada falam sobre o assunto, remetendo para a existência de um "mal-entendido" por parte do agressor.
"De quem era a arma?"
O autor do disparo reside em Guimarães, está desempregado e é conhecido por alguns moradores do centro histórico por "passar os dias a andar pela cidade".
"Coitado do homem, não tem trabalho e depois anda por aí sem fazer nada", afirmou uma testemunha que não quis ser identificada.
Ontem, entre os habitantes que conhecem o agredido e o agressor, a dúvida era saber onde e como é que "foi arranjada a arma". "Não sei que tipo de arma é, mas é muito estranho que tenha uma arma e que ande por aí, pela rua, com ela carregada e pronta a disparar", frisou a mesma fonte.
Jornal de Notícias
O autor da tentativa de homicídio, que será hoje interrogado no Tribunal de Guimarães, é um antigo funcionário do Talho da Rainha, localizado na Rua da Rainha, em pleno centro histórico da cidade de Guimarães.
"Ouvi a discutir e depois um barulho, que parecia um tiro", disse, ao JN, sob anonimato, uma vizinha daquele estabelecimento comercial. O alegado autor dos disparos foi detido pela PSP após ter sido imobilizado por um funcionário do talho e por algumas pessoas que, no momento, passavam pelo local.
O proprietário do talho ficou ferido nos braços e foi transportado, pelos Bombeiros de Guimarães, ao Centro Hospitalar do Alto Ave (CHAA), onde recebeu tratamento médico. O empresário, que não quis prestar declarações, já teve alta hospitalar.
"Andava por aí"
"Ele já deixou de trabalhar no talho há uns dez anos, mas continuava a andar por aqui", referiu José Silva, comerciante, com uma pequena mercearia junto ao talho onde ontem ocorreu a agressão.
Antes de entrar no estabelecimento e agredir e disparar contra o antigo patrão, o homem, com cerca de 50 anos, esteve na mercearia ao lado a beber uma cerveja. "Estava calmo, bebeu a cerveja e saiu e depois ouvi-o a falar alto, a discutir", recordou ainda José Silva.
Sobre a discussão tida no interior do estabelecimento comercial pouco se sabe. O talho esteve aberto ao público durante a tarde mas os funcionários nada falam sobre o assunto, remetendo para a existência de um "mal-entendido" por parte do agressor.
"De quem era a arma?"
O autor do disparo reside em Guimarães, está desempregado e é conhecido por alguns moradores do centro histórico por "passar os dias a andar pela cidade".
"Coitado do homem, não tem trabalho e depois anda por aí sem fazer nada", afirmou uma testemunha que não quis ser identificada.
Ontem, entre os habitantes que conhecem o agredido e o agressor, a dúvida era saber onde e como é que "foi arranjada a arma". "Não sei que tipo de arma é, mas é muito estranho que tenha uma arma e que ande por aí, pela rua, com ela carregada e pronta a disparar", frisou a mesma fonte.
Jornal de Notícias