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Códigos de cartões de crédito à venda a partir de 1,5 euros

florindo

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O código de um cartão de crédito pode custar no mercado negro do cibercrime de dois a 90 dólares (de 1,49 a 67 euros), enquanto os dados de acesso a contas bancárias vendem-se a partir dos 60 euros e podem custar mais de 500 quando são cedidos com a garantia de que a conta tem saldo.

As informações fazem parte de um estudo realizado pela Panda Security a nível internacional, citado pelo El País, que descreve a proliferação de guerras de preços entre as máfias ligadas ao cibercrime e também a cada vez maior diversificação do negócio.

Nenhum destes recursos, nomeadamente os programas maliciosos desenvolvidos para aceder a contas bancárias, costuma ser usado directamente por quem os cria. O negócio está em vender estes recursos a terceiros, com a intenção de diminuir o risco para os "elos iniciais" da cadeia criminosa. Habitualmente o delito comete-se num país diferente daquele onde se irá dar o "golpe final".

As ofertas são feitas a partir da publicação de mensagens em fóruns e lojas online de acesso reservado, e que exigem a identificação e password dos "clientes".

A gama de produtos é bastante diversificada. Além dos códigos - mais caros na Europa e na Ásia do que nos Estados Unidos -, estes "supermercados" também vendem cartões de crédito físicos falsos, com preços a partir dos 134 euros, e máquinas duplicadoras que quando usadas com cartões verdadeiros registam os dados dos mesmos.

O uso mais habitual para os cartões de crédito falsificados é a compra de produtos, mas como esta implica riscos elevados para o "cliente, os cibercriminosos também se oferecem para realizar a compra e enviá-la posteriormente para qualquer endereço, de forma a que a localização do verdadeiro comprador se torne mais difícil.

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